New orleans por Lara Branco

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New Orleans por Lara Branco sábado, 5 de novembro de 16

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New Orleanspor Lara Branco

sábado, 5 de novembro de 16

First ThingsFirst

New Orleans não me parece Estados Unidos. Não que

meu repertório seja extenso, conheço Miami e Orlando,

mas pra mim New Orleans é uma cidade importada da Europa. É diferente. As

ruas, a atmosfera, o movimento e a energia.

*Não me senti nos Estados Unidos, mas essa percepção pode ser 100% individual.

sábado, 5 de novembro de 16

New Orleans é uma cidade que já ressuscitou várias vezes e pra isso teve que morrer. Morrer custa caro pra seres humanos e também para cidades. Em New Orleans você vê homeless, medigos na rua, e tem

lugares que não cheiram bem, mas isso, na minha visão não anula nem 1% da

beleza e boa atmosfera do lugar. É uma cidade turística que se transforma no final de semana e tem quórum para

todos os dias da semana. É uma cidade que se reinventou algumas

vezes, então preciso pedir um pouco de generosidade. Afinal suas paredes são marcadas por dor, escravidão, torturas,

furacões e outros eventos adversos.

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A ViagemFui de São Paulo para Miami -

com a LATAM - o que normalmente se faz em 7 horas e

50 minutos. Depois fomos de Miami para Charlotte - com a

American Airlines [mas entendo que também é possível ir por Atlanta] - e de lá fomos para New Orleans -

também com a American Airlines [é possível ir com a Delta também] o

que dura entre 4 e 5 horas contando com o tempo no

aeroporto. Se der pra esticar 1 ou 2 dias em Miami para viagem não ficar cansativa, melhor!

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New Orleans tem todos os hotéis de rede espalhados pelo cidade. Eu fiquei no

Sheraton da Canal Street e fui muito bem atendida - fica próximo ao French

Quarter e a 3 quadras da Bourbon Street. Nessa mesma rua tinha o Marriot e tem pelo menos uns 6 Starbucks se o café do hotel for caro ou insuficiente. A internet tem limite de velocidade e quantidade de

dispositivos [3 dispositos por quarto no Sheraton]

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PeoplePor eles me senti acolhida, abraçada, bem tratada e vi

que não são só os brasileiros que sabem fazer festa mesmo com um único

balão. Me encantei por cada figura genuína que

conheci entre restaurantes, shows de

jazz e hotéis. Eram todos vítimas de uma alegria

transbordante e rir é a sua única constante. Mesmo o

país tendoo racismo como marco, New Orleans é lar de grandes homens que lutaram essa luta com louvor, como fez Louis

Armstrong.sábado, 5 de novembro de 16

Museu da Segunda

Guerra Mundial

História muito

bem contada!

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Os Restaurantes estão cheios todos os dias

*Dica: use o app Open Table para fazer reservas

E assim que você terminar de comer, a conta virá até você para que você desocupe a mesa! ;)

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New Orleans é conhecida pela comida crioula [Creole Cuisine], uma

comida bastante apimentada, composta por “restos” de outros

pratos - já que era isso que sobrava para os criolos no passado e eles

fizeram sua culinária - os pratos tem arroz, feijão, muito camarão e

frituras. Os pratos não são leves mais conhecidos são: Gumbo [uma

sopa de arroz, pimenta e outras coisas] e o Jambalaya [arroz, camarão, frango e

outras misturas]

Comida

New Orleans Creole Coockery

foi o melhor restaurante que comi

a comida e ainda tinha jazz ao vivo!

Sopas/Gumbo normalmente são servidas em bowls

[tradicional] ou um cups [porções BEM

pequenas]

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Se a comida crioula não cair bem, a cidade tem opções...

CriolloChique restaurante dentro do Hotel

Monteleone com opções do mar

Suko-Thaiuma opção tailandesa bem saborosa e com preço justo!

Emeril’sum dos melhores restaurantes

da cidade, bem chique!

Magazine Street é uma rua imensa com

várias opções!

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Gorjetas, tips ou gratuity são muito bem vindas e quase

obrigatórias. Quando a conta chega eles levam seu cartão e

você deve preencher depois do retorno qual valor da gorjeta que deseja que seja cobrada e somar o adicional com o total da conta!

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Muitas vezes o jazz acontece no improviso, pois isso é parte de sua essência que

tinha por objetivo pacificar relações [entre brancos e

afrodescendentes, por exemplo] e era mais dançantes e foi se

sofisticando. Existem os mais animados, e “swingados”

como o Swing, o com batidas mais rápidas, que é o Bebop e os agitados como Fart Jazz, Rock Jazz, Fusion Jazz e Funk Jazz. E também os

mais lentos como Cool Jazz e mais dramáticos como o

Blues.

Jazz

A concierge indicou o Snug Bar, um restaurante com palco de jazz

separados onde você precisa comprar os tickets antes de entrar [USD 40,00]

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A melhor maneira de se locomover em New Orleans se você não quiser

alugar um carro e pagar o estacionamento diário do hotel é

usando o Uber [MUITO melhor e mais seguro que os taxis tradicionais], mas

cuidado: o wi-fi não é uma constante dos estabelecimentos e hotéis e você

precisará dela para chamar o motorista.

Tem Starbucks em todas as esquinas da parte central.

A água é de graça em 99% dos lugares.

Geral

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