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Órgão do Partido constructor Autonomista¦:•¦¦..

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\m xvu AsslçfiialuiasO APITAI,

Anno 1R$000i Sórnostro ')§ooo

i Trimostre 5§oob

Espirito Sito — Victoria - Quinta-feira, 2 ie Março ie 11199A sm i(j ii aturas

I.00A1.1DADKS

* Anno 2o$ooo JSemestre I o$ooo iTrimostre (ií-ooo I

U 50— ¦¦-—.- r~

1'AH'Inw OKFIClAli Os papeis o livros existentes no ari cliivo iniiiiicipiil estilo porfeitamente (lis-

tribtíidoa, ominaspiulos o numerados polaAdministração doexm.sr. dr. losó Marcellino, ordem dos aiiiiòs íi quo so referem.

Presidente do Estado

1,1.1 \. *±\\

E si alguns papeis ou livros antigosdosiipparocoram, polu falta do cuidadoou pela destruição das traças, ti culpa

Sujeita o sello dc mil réis por cstampilha a dessa desiilia não podo pezar sobro an

procurações c sub-itabalocimcnt<j.;. i ultimas administrações (Io municipio.

O Prudente do Estado, cumprindo o] No governo municipal existem muitos < mente para arranjar o éuan*» da con

toririliiii O art. 10 da Constituição, documentos o livros do alto valor llísto

loiicussto cscan.lalo.tf O espirito... (Iom oiil i'4»JÍÍDo um jornal allemao :Cinco ou Reis pessoa;! tomavam logni

ultimamente em um vrigWde 1* classe.A scuína passa-so em uma linha ferre;'

O órgão adversário timbra cm explorara opinião publica sobre n facto da conces-suo dc terras situadas no Rio Üoco.

Prevalcctíiido-só de nosso silencio, por-qüe resolvemos deixai o ã liberdade dar do Drosde.por pàosc por pedras, ora phililtasiand.) i „„„„ „.,,„- ,. 1Tmell.lluameute a cheia do J, a dociiidada ,A ??!iY!«?.9*> genernhsa se, Uma se-dc bttgre, ora fazendo bonito, f/allando i\npien- ""CM que assistira na véspera à reprnvre omiiipoicniv, o órgão opposicioiusin seiituetíü dó Eiinanthúào^Wober,-põo»8e nágèitáuii. cálculos àríthmeticos especial- criticar asporamento a prima dona, fran

ue;i quo tenha execução, a prespote lei l.jCC) cuidadosamonte guardados, como oquo

llliuudo Congresso Legislativo: próprio livro da Voreança, a quo so ro-

Art 1' 1'icain desde pi sujeitasaosello l l

do um mil réis jJSQdOt por osüimpilhu/as foro o sr. provador,procurações o substabelécimòutos para! r aprova do apreço e do'-interesseque

actos dí' vida civil, ficando su 'quaesquer acios ue viuae.vn, uuim.o 8U; 0 governo pelos seus documentos,ioHos ao mesmo so lo as procurações ou .substabelocimentos feitos fora do Estado está no procedimento do actual presi-

cessão ILonge dc revoltarmos o procedimento

desleal dos adversários relativamente aoacio do governo do Estado pelo modo por-ipic illüdem a opinião, sentimos mais amais a paciência de esperar para reba-tcl-os com os documentos verdadeiros.

Schrodor.-Não acha quo olla ostá voMia jade-,

mais para o papel o quo canta como umacoiceira onferrüjutia ?—porgunIou olla aum sujeito sentado a seu lado,

— E' melhor, respon.leu elle friamente,

èiielle vçiiliam a ser usados para qual-. dente do governo municipal, o dr. -lose c|0 inimjtro pessoal das victimas do seuquer acto. I Monjardimjqué mandou encadernar luxuo- ódio, ficará pensando que aquillo è ver

Art. 2- Os infractoros da disposição livro du acta do reconheci- du£^ confessar os ardis dedn art uo luitecedenteincorrerão na multa „.,.,, „. -" lu<\u?u çunicssai ob diuis ac

Icincoenta mil réis, que será imposta , mente da Republica, lavrada na câmara

pa repartição oujuiz competente eim; municipal om 20 do novembro de looH,iíodintamoiite recolhida aos cofres do afim de. ser'guardado com, uma relíquiaEstudo.

Quem. de animo desprevenido, fôr que o pergunto a /W(« Schroder, om pes-acompanhando a poético financeira oiiti- or.„ p. _'„„ „,.„i. ,.„„,, „,. „, ,ca ã concessão, enlevado pelo primoroso so;'" h essa so.iliüiaqao.está Sotitu(la,naestylo do apaixonado escriptor, despeita- HUa fronte.

Art. 3' Revogam-so ns disposições emcontrario.

Ordena, portanto, a todas as autori-dades que a cumpram o façam cumprircomo nella ae contém.

O Secretario Geral do Estado faça pu •bíical a, imprimir o correr.

Palácio do Governo do Estado do Espi-rito Santo, em 1 .'.• do março do J8ÜÜ. —Dr. José Marcellino Pessoa de Vasconccllos.

Sellada e publicada nesta SecretariaGorai do Estado do Espirito Sauto, om 1*demarco de 18U9. — O secretario geral,Deocleciano Nunes de Oliveira.

«—^3Po-

Centra a explfiracâoTranscrevemos om seguida o ultimo

tópico dc um longo oflic:-•, cuja cópia ti-|v'e'inos oceasião dè ler, que, em chia de 2-í

de maio do anno p. findo, dirigiu o cida--dão Ramir-o de Barros, ao sr. dr. chefe depolicia, solicitando a sua exoneração docargo dê delegado dc policia do Guandu*o o (piai. por motivos quo não vêm aocaso enumerar, somente foi despachadoem data dc 14 de janeiro deste anno.

Eil-o :< Pensando que este facto não vai cor»

tamente agraciar a v. ex. e 'ão poucoao Corpo dc Policia, mas não me tendoarrependido dè havel-o praticado, tantocpie denuncio-me a v. ex., devo tambémsolicitar-lho a minha exoneração, o. sen--do cila concedida terei oceasião de agra-decor a v. ex. a extrema gentileza e honrawm que sempre fui tratado. ))

Os que pretenderem explorar o as1-siiMpio, poderão requerer ri secretaria dePolicia uma certidão do officio e do des-pacho, quo lhos será dada immedia-lamente,

SANTACASA

do inestimável valor.O importante documento figura agora

om um livro du rica encadernação, ondose accenüiain as cores nacionaes' real-

çiuulo o cunho das armas nacionaes.O inlatigavol sr. provedor não devia

fazer tão gravo injustiça ao governo mu-nicipal, que tão prompta e generosamentedeu testemunho á humanitária o santainstituição, que s. s. representa-la ve-neraçáo que lhe merece a caridade.

ii i ¦giaoeoetaeieecn-—1

Dr. Sérgio LoretoO nosso illustre o distineto amigo, dr..

Sérgio Loreto, tem na elevada confiançucom que ó justamente distinguido peiojexm. Presidente do Estado o uas mani-?estações sinceras o espontâneas quo di.ã-rriauiente rooebe de todos os membros

prestigiosos do partido Constructor Auto-uomista, de que somos órgão, o mais se-

guro penhor e a prova mais eloqüentedo quanto são apreciados os sous rolo-vautissimos serviços no alto cargo de

que so acha investido o quo com tantaídedicação o competência tem sabido des-empenhar.

Nos é gratíssimo dar-lhe essa prova desolidariedade politica, patontoando aomesmo tempo o alto apreço om quo otemos, quando justamente procedem demodo contrario os que por muitos titulosjá se tornaram dignos do despreso publicoe da mais solemne reprovação de todososrfhomons de bem desta terra.

_^.

Censura injusta

O jornal da opposição, que e.n todos osactos. do governo

'só*'kcha mgtivo de cen-sura, pois por melhores quo sejam nun.-ca lhe pareceram bons, atacou a nomea-ção do digno moço, nosso amigo o sr.Vespasiano de Paiva, para o Thesouro.

E sóphismandÔ a aceusação, pretendejustifical-a sob o ponto de vista da situa»

tão sistemáticos adversários do governe,que fizeram dessa concessão a pedra detoque dc escândalo !

A nova tabeliã, que o Commercio inventouengenhosamente, o o eixo em que gyra aconvincente argumentação cerrada na lo-gica desse púritánismo de opposição !

Fuçam o que quizerorn, discutam á vou-tado, porque depois liquida remes com?pletamenie essa questão,

Não perderemos por esperar.

Tivemos hontem a satisfação de abraçaro nosso dedicado amigo e co-religionario,dr. Epamiuondas de Barros, digno pro-motor dajustiça do Cachoeiro de Itapo^mirim, onde é geralmente estimado.

O illustre representante do ministériopublice, naquella comarca, volta ao exer-»'tescicio do seu cargo completamente resta-'beleçido dos incommodos que obriga-ram a solicitar uma licença.

Silencio geral,—Oh! mil perdões,exclama a itulho-o? t

dama,foi osso imbecil Sohiiei(íer,o criticomusical, que mo influenciou a opinião.Niio ó verdade, minha senhora, que essescriba procura por todos os meios nlie-imr-lho as syuipátliiaB do publico? Estoucerta de que ó mu ente tão desagradáveleomo prete cioso...

—Seuí melhor, responder/ràri Schro ler,dirigir essa pergunta a//6'/TSclinei/le/,empessoa. E' este cavalheiro que está sentadoii seu lado.

Ext.

MOVI MKXTO MAR 1 TI MO

Chegaram hontem ao porto desta ca«pilai os vapores :A.Unwt -ttos. portos do norte.,

Espirf/ó-sahto —do Rio de Janeiro.Cittá de Gênovar-áà Europa.Ciittra—üqs portos do sul.Vincedor—àn Rio DÓCC.Sff . osperad ;s hoje os seguintes :Piuma—-do Rj<j e escalas.Jtiipomirtm — dü S. Matheus.

AfogtidoApjmreCjOu hontem nos proximidades da

ilha do «l'riucipe»,o cadáver de Juveueiodos Reis, quo uo dia 27 fora em compa-nhia de um irmão o um primo pescar nolamaruo.

Qu nulo voltavam virou-ee a pequenacanoa, salvando-se os dous últimos comgrande diíhculdade.

O subdelegado do respectivo districtotomou conhecimento do facto,procedendoás diligencias legaes.

CWonel F. PassosVp,réséntóuVrios hontem as suas des«

pedidas o digno deputado'; coronel Passos,que regressou hontem para Santa Leopol-dina.

Ag-adècemos ao nosso distineto amigoe dedicado co-religionario a gentileza dasua visita.

11 <» vi men Io do P»i»loSão esperados hoje os seguintes paque- |

í)lt .MAXOK ÍJSILVIXO MONJARDIMConsultas das 2 ás 4 da tarde, na

PHARMACIA RAMOS-Ruad'Alfandegm. ll.

PAUTA SEMANALO «Itapemirim», —de S. Malheus.O «Riuma-y -- cio Rio o escalas.

W,òl;«jgr.«'tw»aiias i*éíi<loS

M'

Foi hontem dispensado do logar de meclicoda policia o dr. Olympio Ly.io Acham-se retidos na repartição ",,,..,,Pelo que sabemos, o sr. dr. chefe de ,lnQ pp.,,.,.,...,,..,, „.,,.„.'. ,- b !policia não preencherá por algum tempo ,l0^, LoW->aphos, os Spgujntps teiogram-

|esse logar, cujas fiinc;'õ(!S serâjo dosem- m,!s' P,oeoclon 'penliatlrVs pelo sr. dr, director da HygienePublica, sem accumulação de ver.ciiiienstos, 'conforme solicitou1 a niesnfà autori-dade.

^a Recebedoria está vigófattdo a se<: guinte:

Caio bom a 740 réis oscilo ; café, escolha,5oo róis.

VISITAVisitou hontem o exteruato « Santos

Pinto», o dr.director geral da-InstrucçãoPublica.

Estava funcclonando a aula de írancez,onde encontrou em sabbatina geral osalumnos do 1* e 2- anno,Depois de toro professor arguido a alguns, o sr. dr.Póvoa convidou au alumno Mario Freire,que no quadro nogro resolveu diversospontos de syntaxe de regência e coiicor-dancia.

Esso alumno que conta apenas 12 an-nos de odade e 1 i[2 de estudo, a dignode animação porque releva applicaçãoao estudo.

)o.itabapoana, pura Rainiro.l\) Rio, para Ghovès o Antç;Do NilíiMoy, para Autõnov.Do Saotoiv, para Ortdn,

lor.

r)d I r.Piíftlín Médico c operadorUl .LOI «4 0//O consultas dás 1.1 ás2 na pharmacia Ramos —Rua da àífáride-íga n. il.

CciíiUorio BSnnicipitlDurante o mez dc fevereiro próximo

passado scpultaram-se no cemitério deSanto Antônio 47 cadavei-es,estando n'es-se numero 27 do febre amarella.

O provedor da Santa Casa do Miseri-cordia, Br. Wlademiro da Silveira, pu-|licou hontem uma carta acompanhadagacertidão, passada polo governo muni-ÇJP.al, da acta da vereança da antiga ca-™»ra municipal, datada de 8 de agostojÇão econômica.Qe 1H18; e nessa carta, referindo-se ao1 Ora o verdade que têm sido dispensa-archivo da Santa Casa de Mizericordia, J dos empregados de diversas repartições e

outras medidas de caracter econômicotem sido adoptadas para melhorar a «istuaçáo do Estado.

Entretanto a nomeação do sr. Vespassiano não veio augmentar despezas, poisque foi aproveitado para uma vagaexistente no Thesouro, vaga que pre"cisava ser preenchida.

Ninguém pôde duvidar da sinceridadedo governo na realisaçãode seu plano deeconomias, que continuarão a ser feitasrigorosamente e sem outro movei que

j.ão seja o bem do Estado.

ae onde tudo desápparòceu pela má von-tado o pelas traças, conformo confessa-o

sr- provedor, diz que nas mesmas con-fll(?oes acha-se o archivo do governo musnicipal.

( ©extremado sr.provedor faz uma in-J^tiça ao governo municipal, felizmentedesdo togo rebatida por s. s. mesmo.

müinto o archivo do governo municipalestá zelosamente guardado que foi encon-trado o livro da Vereança,onde s.s.dessCob"u a acta da doação à Misericórdia.

<J<»ai*clli<» antiiiicigmlReune-sc hoje o conselho do Governo

v , , . ,. .„ , Municipal, cm sessão ordinária, afim rioNa aula do arithmetica foi™ chamado tratar de diversos assumptus.ao quadro negro, o alumup>Al.fredo Barreto, quo demonstrou o aproveita mento ! A r.„ , n .,,',„ ...dessa aula, confiada ao dr.Andrade Sdva. à^^ZT^f^ fl9^0 ^T\t . ,. ... cipai pro.roff.ou ate o dia 31 do correnteNa de grammatica o língua nacional, o.praso paru cobrança, sem multa, dosloi chamado o alumno Getulio Simões, impostos de porta-abe-rta e aferição' .leque ntmlysou com precisão um trecho do pezos e medidas; attendendo ás díffi.-uMa-anthologia e tez certo seu aproveitamento des em que se acham os contribuintes,ik*' satisfazer

pontualmente o pagamentodesses.K' um acto de equidade que vem de

praticar o exm'. sr. dr. presidente doGoverno Municipal.

e applicação ao estudo.-O sr.dr.director ao encerrar a visita,

dirigiu aos alumnos algumas palavras, emque fez transparecer a satisfação produ-zida pelas provas de aptidão prestadaspelos alumnos, estimulando os ao mesmotempo, para quo se tornassem futuroscidadãos dignos pela instrucção e pe!ocaracter.

O director do Exteruato, major Aristi»des Froire, agradecendo a honrosa visita,assegurou que daquelle poBto havia con-tinuar a servir á sua pátria, desvelando-se pela instrucção da mocidade, com oquedava expansão a seus verdadeirossentimentos, desde moço, exclusivamenteconsagrados a demonstrar pela paluvra opolo exemplo que a difficil tarefa do en-sino, é largamente compensada quandoos alumnos correspondem ao em,.enho eesforço de seus professores.

O exteruato está funecionando emvastas salas, claras e ventiladas.

Está removido para a ^comarca dastacapital o digno piomotor4 dajustiça deItapemirim, dr. Albuquerque Xavier.

Chegou hontem a esta oapital o nossodigno amigo capitão João da Rocha Ma-chado, digno supplente do jui« de direito Q cambio uancariò IccUòu liouteuida comarca dc Itapemirim. itaxa de 6 15[16.

üelli» «I i>r<>ciit* íçõo*

ü exm. sr- dr. Presidente cio Estadom;ui lou hontem pôr em execução a lei n.323 que sujeitad'ora eu. diante ao sello deigOOO réis as procurações ou substabe-lecimcntos feitos para quaesquer actosda vida civil.

Corp» ile BViliciaConforme noticiámos, realizou-se hon-

tem o passeio militar do Corpo dc Policia,cómmemorando a data hi-torica que as-signala o termo glorioso da guerra deParaguay.

Ofíiciaes e praças apresenta am-sè lu/.idainentó ünifo.rini.satíosi merecendo fran-cos elogios pela eo^récçâò militar naexecui;ào de todas us manobras.

.Além do cc 111 mandante, major CândidoBiizir.dor, notámos entre os ofíiciaes õcapitão fiscal À". Almeida, capilão Abran-itos, tenente Buèno*, alfereâ Felicíssimo. |j^abunoza c Oliveira.

Corpo de policiaServiço para o dia 2. |Estado máior,alferes Joaquim Oliveira.

: Unifo -me n. 3.

I? mmeoSo do PortoProcedente de Gênova e escalas, che-

gou o vapor italiano «Cittá di Genova>fconduzindo os passageiros Gava SchiavoDomouico, Bazim Mriche, sua mulher ©-uni filho.

Em transito 106. •Para Q «nova, com escalas pelo Rio da

-Janeiro o S-witos sahiu o mesmo vapor»| conduzindo os passageiros : dr. AristidesArminio Guaraná, Sartori Aristides.Ben-nirnè; Maria'; sua mulher e um filho, Pil-lügtíi Fíáviano, Piçardi Domenico, suamuliior o dais filhos, Manoel Gonçalves,¦fia' Bjijj.tistú do Nascimonto, JOsô Joa-quim de Apnorim,P;mi!to Thereza edouslilhoR, Liuimpatt! Saraphim, NicodanoGiluii«iii Giiariviíiae Luiz Gastfio.

Prooedonte do Guarapary, chegou Ovapor nacional «Cintra», conduzindo oapassageiros : -losé Simões, d. Herminia"Ia Conceição e quatro filhos,\rcento Per"»naiifies o liãúdejino Gi.mçalves.

Procedente do uorte da Republica che«àòü o paquete nacional Brazil, condu*zriidò os passageiros : dr. EpaminondaaBarros,MaiÍDej Ramos e 140 trabalhadores.

Km transito 1-10,PiMcedente do Kio de Janeiro chegou o

paquete nacional Espirito Santo, condu-zi; 11.ilp. os passageiros : João Paber, José.Cawloso' Cliaves, Ernesto Aítaude^ Al-Iredo 13. V. de Conde, Manoel Neves San-tos e sua senhora,Deolindo Pinto,JoaquimBérthol.O, il. Almerinda B.de Campos eium creada, João Coeiho, ura cabo e umapraça.oo capitâo-tonente Ximenes Cabral.

Ern transito 8õ.

CAliiÒ

CORREIOlista repartição expede malas nosdiaa

õ, iõ e J." para Santa Leopoldina, Santa'niiercza, Alfonso Cláudio, Boa Familia eBaixo Guandu; nos dias 7, 14,21 e 23para Serra. Nova Almeida, Santa Cruz,Pau Gigante, Itiacho, Linhares, BarradoRio Dece, Barra de S. Matheus, S. Ma-theus e Itaunas ; nos dias 3, 9, lõ,2l e/.para Guarapary,Anchieta, Piuma,Barra

Ila de Itapemirim ; nos dias 10, 20 ea Cariacica, e nas segundas, quartas-feiras para-jVianna, Santa Izabel,.u-anipmho, Mathilde, S. João e Alfredo.•

Chaves,As malas fcehaui-se sempre ás lOhoraa

do iia.

%.-..

'• *• Estado do Espirito Santo«r*JfWW.'*«l

NOTAS DE SCIENCIA ) prociav.il tcr-s;dudc.

(Do fornat do Commercio)'.Uma das maravilhas c|iic acaba <lc roa-

Usar aèorümtlieraphla ea eur.iradical daembriaguez.

Os remédios empregados atò lio.jccon-tra essa espantosa mol -'ii quo accliamaembriaguez não haviam dado resultadosconcludentes. As medidas péiiaos decre-tadas nos diversos paizes, por mais sos?eras ipie fossem, não tinham nem mesmoconseguido diminuir o progresso, cadavez mais ameaçador, do alcoolismo. Pre-Occupado com esta insufficicncia, um me-dico celebre dc s. Francisco, o dr. Vvcdf-rick W. d'Evelyn, procurou, nas appllca-ções da scrothèrapia, o remédio salvadoreoííirma hoje liavçl-oencontrado. Suas ex-pcriencias,cuidadosainontoacoinpanhadase verificadas, foram objc.to deestupefa-cçflo c de admiração geral.

Assim, logo que a noticia chegou a NovaYork, os mais enérgicos adversários doálcool, entre os quaes o rcycl. Minot Sa-vage, pediram ao dr. dMivelyn que fossetornar conhecido, por demonstrações pi a-ticas e conferências, o redemio ao qualhavia ligado o seu nome.

Este remédio chama-se Equisina,palavraderivada do latim cqãns que quer cli/.ercavillo. L'um liquido preparado comfir.ng ic de cavallo, seruin alcoolisadn.Esia preparação, injectadà no corpo dndoente, combate a tcndtmcia, hereditáriaou adquirida, ao alcoolismo. Segundo atheoria do dr. d'Evclyn, ella^ura a elege-ncrescencia, característico licredilario quotem por principal causa a embriaguez.

O tratamento pela Equisina pretendenSosómcntc curar áquelles nos quaes apaixão funesta já declarou-se, mas iamoem actuar preventivamente sobre osoutros como a vaccina ordinária para abexiga. Uma criança inocúluda com aEquisina será garantida por todo o restode seus dias contra a embriaguez.

A base da theoria do dr. d'Evelyn é que«a água é a vida e que o álcool isola aágua no organismo vivo».

«O sangue, diz o dr. d^Evelyn, ò compôs-to dc glóbulos e dc scrum. Ua ÜOo/odfágua no sorum e 68 ./• nos glóbulos. Nu-merosas experiências provaram-me quei possivei alcoolisar ou intoxicar, nãoImporta que fôrma da vida animal ouvegetal. Póde-se embriagar uma cenouratão fácil e completamente como se em-briaga um homem.

Experimentei sobre cavallos, coelhos,canários, sanguesugas e até mesmo eslafôrma da vida animal que chamamos pro-tozoario e também sobre batatas, nabos.cebolas, rabanetes, trigo e plantas ver-des.»

Achei quo todas estas fôrmas tinhamum elemento commum : a água. Creio queesta água è a vida. Em todos estes casos.o álcool d:snaturae.sta água. Um nabo.em cuja composição entram 98 ./ de água.murcha quando é carregado de álcool naproporção de um terço de seu volumeUm bebabo póde engordar, mas seu san-gue por isso não deixa de ser deshydratado. Pelo tratamento por meio da liqui-sina, esforcei-ni"1 dc ncutralisar a dcsiiy-dratação do sangue e obtive esse resultado. Inoculando uma criança com Ir.quisi-na póde-se, estou convsncido disso, sup-primir as paixões que ella herdou dcséculos do alcoolismo.»

< Se organisarrrios sociedades para ;iprotecçáo da infância e se procurarmosinocular, desde a mais tenra idade, nascrianças a Equisina, daremos conta d;idegeneresecneia.»

O dr. d'Evelyn possue em Alameda meiadúzia de cavallos. Escolhe-os entre òsmais bellos e os de mais puro sangue qu<póde encontrar. Dá-lhes de 0,70 a 1/10 li-tros de v, !.isky por dia, durante tres me

• zes. Seu sangue é examinado no fimdeste tempo, e se são reconhecidos o» «-tado, isto é, se os glóbulos do sangue sà'densos, viscosos ou xaroposos ao mi-croscopio, tira-lhes meio litro de sangue,que ó conservado em garrafas esterilisa-das. Papel cliimicamente puro é cortacb-em pequenos discas, que são mergulhadosno sangue até completa saturação, depoisCozido no forno a uma temperatura iiiúltoelevada.

O processo de applicação é muito se-melhante ao da vaccinação. Esfrega-sc asuperfície da pelle ató que se tenha deter-minado urna ligeira escoriação. No funde 34 horas molha-sé este logar por meiode uma pipeta com água distilada paraevitar a irritação e durante este tempomantêm-se um disco em contactoeom acarne com auxilio de urna rodellade boi"-racha. A descoloração do disco indica a•absorpção do serum. O disco inutilisadpé substituido por outro novo, e isto por,sete ou oito vezes.

O dr. d'Evelyn conta, sobre sua desço"berta, uma historia triste e ao mesmotempo consoladora. Uma manhã, de ma-drugada, voltava elle de S. Francisco,onde tinha visitado um doente em suacasa em Alameda. Como fosse com pres-8a, os pés deram de encontro a uma po-quena massa ds carne que pôz-se a gri-tar.

O doutor abaixou-se e reconheceu umrapazinho de 3 annos, Jorge Dalton, co-nheeido pelo appellido de «bèbé bêbados*Levou o rapazinho para casa. A mãi, mu-lher de cara amarrotada, igualmentedada ao vicio da embriaguez, parecia or-gulhosa do vicio precoce de seu filho.

«Costumavagar muitas vezes essíiVÍpelas ruas até as 4 horas da manhã, di-zia ella. E'um beberrão consummadc !»

O pequeno Jorge, ouvindo a voz de suattãe, recomeçou o seu riso de bêbado:

Ecky I Ecky\ Era whisky que pedia.O dr. dMilvelyn emprch<;iu_euesta cura

e vaccincu o menino com o se.i serumPraticou duas inoculayões por mez du

íva prestai o a huhiapl- Estadoréi.'i, p.,:à_;í:;:;^tJS^:,:itin!cl,ri_i do O. Municipaes

Íi

Um engenheiro civil americano toriv>} copinicto,se applicado a reconhecer qual a perda' l)iiv..tnria de Obras o Kinprediária do peso que soffre o corpo liuma- lundimentos Gerees do Estado cluo mn virtude da transpiraçào eutanca, \ \:,,,,;,,;. . -..•.,,,j,, „,,, 5n i,, ,i.......«Np,pésiuido-so antes o depois clcuim passeio i ''•'<'!Il" •';»>1'

;.('!» 3o de dezembndiário de cinco milhas eo.ri.pianto poH'u?,'"P9'"- O udicial, FnmctSCpuma ou duas vezes essa distancia fosseelevada a 17 milhas, a principio o seupezo era do 222 libras o lanto o ires meszcs depois de 211 libra-; e tanto, rogulan*do a perda per dia proximuncnic 2 o.n-ças, tendo attjngtdo cm um dia quentede agosto, para cima do 4. Bmquantoclurou a experiehola, o investigador nào ces-sou de alimentí;r-so eom toda a regala-ridade e dc beber todas as vozes que h£.>tia sede.

g//l« Rnfinò.

v. I11(1niOTpa c Drogaria

JtAMos,& irmão participamaos seus fregüezes o no com-

'i''-io desta praça, que mu-'

Iludir» o cuínç.rto «liis ensfts «^iiiiifos il:i ciduHu

|- feio premente edital ficam intima-[dós todos ns proprietários dc casaá emuros 11-1 área da capital, para, den-tro do praso tle 30 dias, contadosdesta 'ata, rnand irem proceder apintura 1 u caução externa ou inter-na, opnformc as condições de hyuie-no o asseio dos referidos prédios,de accordo com o art. 19"3 do Go-digo de posturas deste goverqo,,de-

''Vendo as pessoas reconhecidamente

Como e costumo quando se falia cmcalçamentos las ruas citar-.se semprecomo exemplos os da cidade de Pariz, nãoé máo que so saiba quanto custa á muni-cipalidacle da grande cidade o serviçoreferente a este assumpto, segundo asdespezas feitas nestes últimos tempos.

A conservação dos calçamentos de Pa-riz custa annualniente de 2:1 a 2-1 milhõesde francos.

Comquanto se tenha feito alguns cal-çamentos dc made ra. são os de pedraiue predominam : cobrem uma superfl-

cie dc o.010. 00 metros quadrados. Só-mente com o aproveitamento dos velhoscalçamentos deperide-secada anno cer-cade 100.000 francos ; esto serviço é feitopela associação dos picadpres de grés,que o realisa á razão de 7q francos o mi-lheiro. O calçamento de pedra, oasplial-to o o cmpcdraiiicuto custam cerca do 9milhões ca conservação do calçamento demadeira custa 3 milhões.

Ii' necessário, porém acerescentar áscalçadas, a limpeza da via publica, etc,o que tudo sominado representa umadespeza annual de 25 milhões para con-serváção do solo parisiense.

Sobrt este solo pnssain diariamente 50mil carros, sendo 1.600 omnibus e irans-ways, 15.000 carros de aluguel, H.OOUcar-ros particulares, 16.000 carros do com-mereio, etc Segundo as estalisl.icas muniscipaes, passam, em 24 horas, na Avenidada Opera, 36.200 cavallos. puxando 20.500carroças, sejam, 2.2&Ò cavallos por metrode' largura.

0 homem occupado que declara não tortempo paia ler,não acreditará com certezaque, apezar dc ludo, somente no trabalho Icia leitura seus olhos percorrem durantea sua existência ua.a distancia de 1.000milhas, equivalente á que separa Londresda cidade de Wapoles.

A pessoa que lê relativamente devagarpóde percorrer 300 palavras por minuto,isto ó, lé duas vezes mais rapidamentedo que falia c dez vezes tão depressacomo escreve. Nesta proporção e attéiis• lendo á diversidade do typos, póde-se¦lizer que um hoir.cin lê 92 jardas de typoan meia hora. Como o homem, mesmoo mais atarelado, nunca deixa de lermeia hora per dia, çoneluesse que cadaanno percorre com os olhos unia distanciade 19 milhas, ou a respeitável cifra de950 milhas em cincoenta annos. |

liste calculo è muito baixo e ha prova-'velmente muitas pessoas que percorrempelo menos seis vezes essa distancia ;semelhante façanha eqüivale a através-sai1 com os olhos toda a Europa, desde oCabo S. Vicente até o.s Montes Uraés eoutra vez do Cabo Norte ao Cabo Mata-pan,—jornada de 5.9OO milhas, "u deproximamente a quarta parte da volta daterra, contada no equador.

Comparadas com estas façanhas, asjornadas das pennas, mesmo as maisatarefadas. sào pobres e insignificantes.

Ua muitas pessoas que escrevem comfacilidade e que não produzem durante a•sua vida mais que uma ou duas milhas df-escripta ; ao passo que outras, que nãoganham a vida por esse meio, escrevemquando muito dez milhas. a

O escriptor de profissão naturalmenterealiza uma tarefa muito superior a essa.•e c expedito póde produzir para a,ini-prensa 300.000 palavras por anno, o queeqüivaleria para a sua penna uma jor-nada de ires milhas. Se elle póde susten-tar essa producção por espaço de 40 annos,no fim deste tempo terá feito uma jor-nada de 12O milhas.

da.-amo seu csUbel.MiintMilo)|iivli es aviSiir à08 rcspcctlv0scio largo da Alíanciega n. 31, íiscacs dos distrietns para que opapa a riltt da Alfândega lí. -}hervíçd seja efetuado por contadoII, OndeteSperám môteceraig« verno, na forma da lei. (1 Directoria das Obras Munici paemesma confiança.

Governo MunicipalImposto <|<« Sgl(l«B<«lB*2i6M O |»l'(ls-

filssuo

da Victoria, cm ló do fevereiro18 j9. — Antônio athayde.

sde

Governo Municipal2atifii>»«t<> de 111 histrias e pi»»

Pela directopia de. Con la-biliçladc se íaz publico, pára;onhecimento dos interessa^

De or loiTi do cíJadííi dtre:tor dcGontab lidado d'> governo d 1 cidadedi Vict -ria, faz-se publico, quo ate•li de Março corrente", cobra--c riesiarepartição o imposto de industriase profissões, relativo ao v semestrel^ , .Io corrente exercicio,ficaudo sujeito <los que achando S6 COnCllll-

a multa de 15 i. quem deixar de do O laílç UTientO dOS" i ÍTIOOS-o fazer no praso estipulado. tos (le industrias O profissões

relativo ao corrente exercício,sãopelo present", convidados

Sucção de Gontabilidade do Go-verno Municipal da cidade da Victoria, l dc- março de 1899.—O tscri-pturario, Lucidato Vieica Falcão.

convoc çãoCOPIA.- Edital deúo |ury. s

O doutor Justiniano Martins dêAzambuja Meirelle?, juiz íe clireisto da 2' vara desta comarca dà ca»-pitai, na forma dn Lei etc, etc.

Faço saber a todos os que o pre-sento edital lerem, ou delle noticiativerem, que designei o dia novede março vindouro, ás dez horas damanhã para abrira piimeira sessãoordinária do jury desta comarca, quetrab lharà ern dias consecutivos ; eque havendo procedido ao sorteiodos vinte e quatro jurados, que temdc servir na interna sessão, foramsorteados os cidadãos- seguintes :José Francisco da Silva, José Ribei-ro Espindula, jo.é Freire da Silva,Cândido de Mirapda Freitas Junior,

>uiz MagnoF

da Silva Machado,Gaspar de Freitas Guimarães, José,Narciso) da Cruz, Ruíino Antunio oeAzevedo, Miguel Pinto do Rosário,José lgnaciõ dos Santos, Emygdio

Pinto «íeJosé dos l^ogos, Man oetAzevedo Maciel, Arthur Correia C.Jesus, José Carlos de Ly. jo, Jdsê deda Silva, loão Pedro N. de Freitas,Alfredo Pefeira de Lyno, João An-tunes Barboza, José João ValentimDebiasi, Ahxandre Muniz Freire,Bernardo S.dincider, Poifirió Ferrei-ra dos Passss C'.:.sta, Augusto Nunes da Silveira, e [oàd Ghrisostómuda Cosia. A to ios os quaes c a ca-.;um do per si, bem como todos o>interessados, convido para comp-irecerem no salão do Congreso Leg S-lalivo Estadoal, designado pelo exm.sr. dr. Presidente do Estado, paranelie ter ligar esta primeira sessão

v- i • , ! periódica dojury, no referido ríia <-¦Nao deixa de ser curioso este calculo, ! í' ' J' luIC,enuo aia cque extraliimos dc um jornal inglez c que

' no,d» Dt'm coino nos QUe se ségüipor essa razão entendemos dever figurarresumidamente em nossa modesta chro-nica scientilica.

33 eoliecladostjue tivepem defazer reclamarão a apresen-fcaí-a no prásp de 15 dias ácontar tia presente data, deconfopinidade com o que tle^lerjTjiua o àtt;91do decreto n.42! de 19 de dezembro de1895.

Directoria ce Contabilida^de do Governo Manicípalda cidade da Victoria, i* defevereiro de IS99 —O lança>dor', A rtlutr B randão.

Miíissícrio (Sa MarinhaÇÀPITANIí DO PORTO

ÇoucsiirreBicinA Capitania do Porto recebe pro-

postas cm carta fechada até o dia 7de março proxime, ao meto dia, paraos enterrarhentüs de inferiores c pra-ças da armada, durante o exercicio-oriente.

Capitania do Porto,Je fevereiro do 1899.-Manoel Maria F/nto.

Victoria cm 7- Oíeeretario,

Manoel da Cosia Madeira communica a esta praça c ás repa publicas que desde 1leixou de continuariria dc fabrica

ue.com sua

dc SabáòChristovâ'' Colombo n. ,1.

!i'neii0mdii|11 rua

SECCl 1 \ RITIMA

iisi; iliiiO PAQUETE

£?&¦**'* *«*"*» '"*ftt '"«** L*^í - f] .mm.m¦*'::'¦ :£r

ITAPEMIRIMno dia 2

daEsperado de S. Mathéüs,

dc março; seguirá depoisprecisa .Icío.ira para

Guarapary, I*âiimu, lloneivoíato. íta|>èoiiriiai o

iü B it L> E .B V X i: fi l& o.

Para paSaagei.s, fretes e mais in-formações, na agencia com

Ignacio Pessoa.O—Eftun €i(Miural íízoino— 9

VICTORIA

mmAnimol suTViid o

Pesapparecèu 'Ia cocheira do sr,Luiz Aguiaii», á rua ua Varzc3,nesta capital; nma bosta de estaturart-gnlar,peilo de rato, barriga branca,clinas aparadas e topete grande, fersr.ida de pés e mãos;

Q íem a encontrar e levar a essemesm ¦ sr. será generosamente grastilicado.

1. —i.— >_».«—. ^**«»

DATAS GLORIOSAS>' <le Setembro de 1822—lüidepcií-

dencia do Brazil

13 d i Mato dc 1888—Emancipaçáòda escravidão

15 .ie \»veitíl)io <le I 899—Proclft-mçao da Republica Brazileira

( Continua ).vaammfmm

AVISOS E EDITAES'ireclüriaieOi]raseEiiptaJiieiites

Dc ordem do sr. dr. director insterino, faço publico que: fica pro-rogado o praso até 30 de jurih0 de1899, para o recebimento das pro^postas a contractar o serviço dcabastecimento de água potável aosdomicílios ; lornccimento de rede deeXgoto ; illuminaçào publica e paisticular à electricidade da capital.

Os interessados encontrarão plan-tas íopographicHS da cantai e dazona por onde deve passar a linhaàdductcra desde o manancial até o

I reservutori'' dacapital e oü»'rós dados

rem eniqu^nto durara sessão, sob aspenas da lei, se faltarem. E paraque chegue ao conhecimento de todomandei lavrar este edital, qUe seiàaffixado na porta do edifício onde'funcciona o Governo Municipal,' vdo qual se extrahirá copia para serpublicada pela imprensa.

Victoria, 9 de fevereiro de 1899.Eu, Arthur de Oliveira, escrivão dnjury, subscrevi. Assignado. — J-f\[eirelles

raça

apitam;) do forDe ordem do sr. capitão do porto,

preyinp a todos os interessados,aosmestres, arra'es e catraeiròs de cm-\Vlc""""'/o os scus artigos pelo precoda

a reações movidas a vapor ou á vela

— ic.)) —

1.5 de Janeiro de 1899Fundação da sympathica- Primavera,casa de fazendas o modas sita á rua daAlfândega n. 15, nesta capital, a qual está

empregados no trafego do poi to,quo incorrerão em multa leda vezque forem encontradas atracadasaoseaes do littoral desta capital, ou nasescadas de paquetes que freqüentameste porto, a nào ser no momentode receber ou desembarcarg<uros ou bagagens.

Secretaria.da.Capitania do Portodo Espirif. Santo, Victoria, em 8 defevereiro d 1809. - O secretario,Manoel Maria '¦'Pinlo,

passa-

1'actura ! !Sò á dinheiro..A" PRIMAVERA-Poils

1 »•]uga~se o armazém árua d'Alfa«idega n. 51, comtreine para a rua Duque doCaxias; trata-se corno

Dr, Cerqueira Lima.

LEU 11,^^011 SatobaclO XI

im ST

rante dous mezes. No fim deste tempo a ; que interessam as suas hronnctàVcriança estava curada. i n,,,.,/, ^.,. 1 È i'lul'ostasSi o dr. d'Evelyn não si engana, si o1 UtíVua acompanhar as proposta.

serum tem de jacto ajà propriedades que;l'!lU) uin clUe prove haver o pro-(W lUe attrijjuei nunca*sçrv:-o mais ina>'ponente depositado no Thezouro do

Anionio J»kc 1 ai-doN» Clia-ves o iSojsé Canlozo Chnvcasf)CÍos componentes da fuma G ha vesoc Irmào.declaram ao commercio emgeral, que tendo concluído o seucontracto social em 31 de dezembrop. findo,l issolverama mesma socie-

iio uiaGrande leilão dos ricos e elefantes

tos salões do palacstegua necem os vas-

ej retirando-se o sócio Johco o

spcio

dhidCaiMloxo 4 huvos. ficando todactivo e passivo a cargo d0 S0c.iíiCoieio Jlusé Cairdpxo Chavesob sua firma individual.

Victòtiaç de fevereiro de 1^99 __Anionio José Cardozo Chaves , JoséCardozo Chaves,

moveis, queoieio da VâcCc-ia^ como também uma rica

colleçaode quadros a oleo doos mais afamados pintores.£1 '

b.1

ü. IS. -O leiloeiro,chama atenção dos srs. Ücitantes, afim de ques entrem no acto de effectuàdo o lanceançado'e o restante na occasiã

^> com 50 por cento sobre o capital,a" "* ^trega do objecto.

Estado do Espirito santo*_5Hg,'**^?g^'j^

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-A.xi.-fcoriio .Oappôllotibli3 «k.-.-

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dc |ij*Q'xi}Íío da Capitaltlraeiilo (iesíc aèneró,

Curso de LUteratura Brasil, iiaLit.lératürà-B.r isileira.Littcratura C iritèrnp «ranea.Poesias Carainürú.Bibliotheca Naeiqn\\.Memórias do meu tempo.Ndbuco de Àraqjo.Scieiiciasi artes c industrias.Novos cadernos de esciiptas.Licçáo dc cousas ensino de dotri-

na cbrislà.Resumo de historia blolic...Livro para primeira leitura praticaManhas da avó.Thesouro das familias.Cosinh.dro c dòceiro cóüip.lélõiDiccionario írancez.Ditos portuguezes e inglezes.

sà cliainn a mlcnçuo do respeitável publico (testa ca., ila! e do iiit^Sor úFederal, poude copegHir das prioçipaés ça.s»as de Papelarias o Livraque vende por preço sem competidor.

; -•- !í.

o KsIíhIo,' que, chegad.ias u ã esjilendiao sor-

A 4

r-tfCS ¦Oj^-.JSc^n"

Tratados f*-ánce;_es.Conversação porlugueza, dita in-

tileza e ^ice-ver.a,.-í/.inu.il dé conversação.Diceiphitrios latinos.Hi-tcna arit*g*a e moderna.G.rái.iim iiica Aliem..•S.:liou <_sLii»eneris».Ge 'grapiiia «>uigeneri.».Trabalho pratico de^ehimica or-,

gânic i.Tr 'bãlh I . oh/ ca.Novíssima educáçàp.p..-.il!.is ic rethoríc.a c pçelica.^ynopses de eloqüência fr_nceza e

naci-nnl.L-Iementojde philosophíàj sciencia

econômica.]

A.nalyscs medico^praticas. p T Arithemeií m1,-* infância (Elemen-. Uma infinidade dc romanc3s no-Jurisprudência do direito civil.Gdnsolfdação das leis eiveis.Adiantamento do Código Com-

me ciai.Novos guias da Guarda.Nacional.Guia 'los delegados e &ubde'ègadosl{ormülarip dos cont .actos e testa-

mentos.Consultor geral do povo (Regras

de direito.-Guog aphia pratica e elementrr./u!.i umvcr-i-il da infância.Historia do Brazil.II -tona Patna.Quadros da historia do Brazil.Curso de ãr.ithemeti.ca,

to G -¦ographieo)C tnli _.<>.. s grados.No;o lii.e.tli d d»; musica (ÍY.tt

do dt architectui a).Epístolar Evangelhos.Or ições diversas.A rnulh- r como deveres.Sciencias economeas.Jardinciro brazileiro'.Orador popular.Historia do impei; dor Magno. •Outros tantos IrvroS que me ê im

possível descrever.Globo- gefígráphic : da o tenta cen-

ti metros d • c.VcümsfercriciajUm <ii-t.n'de sortimento oc artig -s para cschptoríò, tudo moderno.

VO;

Um íírande sortimento de iívro»rio leitura para as escolas #Mblicasdo Htitores diversos. •:;'í» J.'

Um grande sortimento^[|^livrosem branco para casas oommer;iae9*'

Diários d.; todos os tamanhos.Conta corrente idem.Razâ <} idem.Ca xi, idem.Gopiad >res, idem.Borradures, idem.inuice, idem.Livros al;n tço, idem.Livros para notas, idem.Pastas, idem.Faclurasj idem.

LIVROS ÇlOMMERClAES--j_N.esle ramo de negocio è enorme o sorliiiicn.o.1'Ia"

Visto a Alfândega cio Estaçl o do Fspirito Santo estar convidando os Cidadãos, que hégoeiarem noterrit rio deste* Es^do, co%Í fundo capitalinaiorde emeo contos, a registra.vnie seüârem os seus livros, o que, com uma insignificante lUctntia, liaòi-ritácém>sé a satisfazer as exigênciasda lei, na—Lio'rana Cappclteft',.fí.fi .

Além destes artigos existem muitos outros que se tornaria enfadonho*mencionar---VER PARA CHER !

ÉÈp i. «a Ps mhM Ul P__ If£_2e__ ri li hh ¦<; HK _y l_S_l tv'Wy' i lS *a ' _3 \Ú Pi

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fe 111 1hW: Z '' \À YÂ f-íS_3*\ • ira £_.(- _ritiF r-._ tííl fi. ' _mm | |

UM iU

Gratífica-sfjAquem mtregar ou der noticias

exactas dos objectos abaixo mencionados perdidos em caminho para acidade da Serra, entre esta capital eCarapina .*

Um Selin de banda, freio. rédeas ecabeçadas, uma manta, uma ca-.Camba.

Informações nesta typogr.iplna ouaos srs. B Imiro & Gastello^ná ci-«dade da Serra.

Vutí iá—13—2—99.'

Fabrica dc Sabão4

Vende-se uma prompta a p"odu-zir lo.ooo caixas mensaes á RuaChristovão Colombo n. 4;tambem searren.ii ou aceita se um sócio comapitai ^arãntin Jo*.se bôa rendájpararatar com

Mauoá da Costa Madeira!

Brevemente

Âlteiícãoit

Manoel Braz do Nascimento,1 previne aosseus amigos oe freguezes que recebeu pele

ultimo vapor uni variadosortimento dos melhores

Fumos e cigarrosde diversas qualidades e que

vende sem competidor naILOB !U VICT HU

N.G - liUA PEREIRA PIXTO - JViG

Pulseira lPerdeu-se uma de ouro com pe^

dras de brilhantes, em viagem daSerra para t.sta capital, n,'s proxi-midades do Campinho.

/v pessoa que achou-a e a t^m emseu poder queira entregai.a na casados srs. Belmiro & Gastei!-. Óti aodr. Efren Dantas, ra Serra,mediante (justa gratificação.

Victoria, I3—2—99. I

I Z !l||l|1 uU-TníllAi UM wH-líl In In

il^üip 11! _| ve:_dc-sc sia Agencia Geral.0-1 fn BBíaí3-!4l -j c w „« P.a2 es S *-BI-'*"-** o E__Í2G* S §£_.« -â3 r-.Í ...,/"*_¦ _ "*""*__ ey> 9 -"? ¦ S S1-. ¦___< •*"«»**»»»»»**»»*¦»»»«-»«-«.-¦.-¦

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S IÜI11|||! tis m A 1 11H UUMU vemeente.

Ilfílilli W. 26 úua da Alfândega N. 26teá saasssy' ^i"-.|-_s|?*_í "-""

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É^iai à Êsprio SamMH-BggjggBB_»WWWWS«^

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AS NOIVASV

J& faltem o enorme sortimento desta {impor tantecasa e verificarão que è o estabelecimento quejmais vamtagens ofterec;..

Emovaes icooipletoslpara Mos). ireç._

AltíMiçãoÁdriào Fcírcira da Silva, dccl.oa

que abriu uma padaria sita â rua (eS. Diotfo, com o titulo Iflwperan-? ie promette bom sei vir aos freguez scom pães, roscas c doces de qualjquer qualidade prevenindo-se comantecedência, sendo com o auxilio dc>eu pae Manoel Ferreira da Silva,onde espera, portanto, a coadjuvaçaodos novos c velhos freguezes,

Ii! Si1IP

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SANTOS PINTOPara conhecimento dos interessados fazemos publi-

co que o Externíito passa a funecionar no prédio n %2 árua de S. Francisco, estando desde jà aberta a respectivamatricula para o corrente anno.

li De accordo corn o plano actual de ensino publico o'estudo,é dividido em um curso do 5 annos :H

_'-• anno—Portuguez, francez, latim c arithmetica.2' anno-<Portuguez, trahcez,latím,arithméticà,algèbra c geometria) plenaV anno—Portuguez, fiancez, latim, geograplua, c corographia do I3r- zi

l.çeòm.etria no espaço. _,| anno— Portugurz, latim, inglez/alUmào, histnria^universal, trigono

metrid,noções de mechanica e de astrônoma,phyMca„e chimica,5,kanno—Poitu^juez, lHt;m, alltmão, italiano, historia natürale repetição

das (.atras aulas do quarto anno.0"cui'o de n atlumatliicas será òbiigatono para os alumnos do

anno cm deímte, i;ào obstante os exames annuaes do estabelecimento.Como elemento indispensável ao.aproveitamento do ensino supe-

nor fica creado um curse primário, cotnprchendendo as rLaterias : j ^JLeiiura e esoripta

Ensinopratico da lingua portugueza, elementos de arithmetica praticasy.-tema m(;tnco prec i ido cie (_eon etria pratica (tachymetria. «

Elcmentosdefgeogfâphiá e histor-a,principalmente do Bra-il Licçõc^ deC(»u.»as e noções concretas de sciencias p!>ys;cas e naturaes instrui çóesmoral e cívica. A cont-ibunã. pecuniária será de 4o§Ooo petas matériasque constituem o ens^o do anno e de 20$opò para o curso primário empagànientò detrimisties adiantados. —Os resultados já obtidos no ultimosemestre do anno (indo, comprovei rum a «fficacia dos nvios empregadospara despertar e\estimulo e gosto dosalumno. no aproveitamento das aulas,

Os dlrectorc...

Arislides Freire c dr. Antônio Aguirre*

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IAWÊ \wim mimm*

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Nesta lypogruphia _e eTAoutam ^todos íiabalhos lypogi \.pliicos. Talões,Kacturás, Memorandum e Cartazes

Contrata-se annuncios paralcasas commerciaes<H»f5« do |^aoal teMUto«o # e«oelUnio maohln* 3stftri»^y

COMMODOS:';:-"::-.. i. ¦ ¦'¦¦¦ " -! PREÇOS

HuaDom'jH_pK:#:'«irríw;. >^t^e;

VICTORIA " -¦ **«^_*.1j -¦