Há 19 anos o 11 - oestadoms.websiteseguro.com · à fazenda de Dom Rafael. Cassiano foge dos...

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ARTES&LAZER C2 Campo Grande-MS | Sexta-feira, 11 de setembro de 2020 Fotos: Divulgação Divulgação Novelas Telinha Arthur e Jonatas brigam N o dia 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos sofreram o maior atentado terrorista de sua história. Vimos diante de nossos olhos as duas torres do World Trade Center irem abaixo nas transmissões televisivas. Pre- cedido apenas pela Segunda Guerra Mundial, este acontecimento re- percutiu no mundo do entrete- nimento de forma avassaladora. Nos quadrinhos de super-heróis, as reações foram imediatas e, pas- sados 19 anos, apresentaram-se grandes mudanças na forma de se fazer HQ. Naquele fatídico dia nem Homem-Aranha nem Super-Homem puderam fazer nada contra o seu maior arqui-inimigo: o terrosismo. Alguns meses após os atentados, uma infinidade de HQs especiais sobre o tema chegou às bancas de jornais dos Estados Unidos. Uma delas foi a editora independente Alternative Comics, que ganhou notoriedade no mercado ao publicar “9-11 Emergency Relief”, com 208 páginas de histórias em quadrinhos nas quais 80 artistas, entre eles ninguém menos que os renomados quadrinistas Will Eisner e Harvey Pekar, narravam o heroísmo de bombeiros e policiais que traba- lharam no resgate de corpos e de sobreviventes daquela tragédia. De repente os heróis não usavam mais máscaras nem capas, mas uniformes para combater incêndio e distintivos. O mais bacana de tudo isso é que os valores arrecadados com as vendas de “9-11 Emergency Relief” foram doados à Cruz Vermelha norte-americana. Outras editoras também tomaram a mesma postura e destinaram as rendas para fundos de apoio aos familiares das vítimas. Esse foi o caso de “Amazing Spider- -Man #36”, lançada pela Marvel Comics ainda no ano do atentado e, no Brasil, em “Homem-Aranha - Em memória das vítimas do 11 de setembro” (Panini Comics, 2002). A história trouxe cenas peculiares, como os vilões Magneto e Doutor Destino chorando pelos mortos na tragédia – a intenção era mostrar o profundo sentimento de pesar que pairava sobre a população dos Estados Unidos. Esta HQ vendeu mais de 200 mil exemplares. Um ano após o ataque ao World Trade Center, a Marvel deu novo fôlego editorial ao Capitão América. A partir dali, ele passa a voltar suas ações contra terroristas, inimigos bem mais críveis pelos leitores do que os supervilões espetaculares No fatídico 11 de setembro os super- heróis foram outros Marcelo Rezende, jornalista Marcelo Rezende ‘Todo personagem é importante na minha carreira’, diz Laura Cardoso Benedito Ruy Barbosa quer Vanessa Giácomo no papel de Juma Marruá A acirrada disputa entre Esther (Julia Lemmertz) e Bia (Monique Alfradique) chega ao fim no último capítulo de “Fina Estampa”. E quem leva melhor é a estilista ruiva. O juiz decide nem fazer julgamento e a estudante sai chorando do local. “O juiz decidiu pela impossibilidade jurídica do pedido de Beatriz. Ela doou voluntariamente o óvulo e eu, como receptora, atendi a todos os requisitos legais exigidos para o procedimento”, afirma Esther a Celina (Ana Rosa). Então, a bebê fica com Esther e o assunto está encerrado. Apesar de Ricardo Waddington querer uma novata para interpretar Juma Marruá no remake de “Pantanal”, Benedito Ruy Barbosa sugeriu a Globo o nome de Vanessa Giácomo. O autor, que vai supervisionar a obra escrita pelo neto, Bruno Luperi, foi quem lançou a jovem em “Cabocla”, em 2004, e acredita que uma personagem difícil como Juma merece ser feita por uma atriz mais experiente. Na época do remake de “Cabocla”, Waddington (hoje diretor de produção da emissora) era diretor de núcleo e convenceu Benedito a lançar uma novata para fazer Zuka, papel que havia sido de Gloria Pires em 1979. A decisão, no entanto, só aconteceu depois que Cleo Pires negou fazer o papel. A estratégia de Waddington foi a mesma em “Sinhá Moça”, quando lançou a desconhecida Isis Valverde como Ana do Véu, em 2006. que o personagem costumava en- frentar. A missão de combater o ter- rorismo coube até mesmo a um herói urbano, como foi visto em “Holy Terror!”, graphic novel produzida por Frank Miller, criador do clássico quadrinho “O Cavaleiro das Trevas” nos Estados Unidos. Nessa nova trama Batman enfrentava o grupo terrorista al-Qaeda e Osama Bin Laden, mentor dos acontecimentos que marcaram o dia que o mundo ja- mais esquecerá. Mas o autor mudou de ideia no decorrer do projeto e o Cavaleiro das Trevas foi limado da história, sendo substituído por um novo personagem. A graphic novel foi lançada nos Estados unidos pela Legendary Comics, em 2011, depois de cerca de seis anos de desenvolvi- mento (no Brasil, foi publicada pela Panini, em 2013). A Marvel ainda publicou alguns especiais abordando o atentado de 11 de setembro: a HQ “A Moment of Silence” (produzida por Brian Michael Bendis, John Romita Jr., Kevin Smith e outros); “Heroes”, um livro de arte com pin-ups de vários artistas, mostrando heróis como Hulk, Capitão América e criações de outras editoras, além de perso- nagens comuns como bombeiros e Em “Flor do Caribe”, Veridiana (Laura Cardoso) é avó de Candinho (José Loreto), Lino (José Henrique Ligabue) e Dadá (Renata Roberta). Neta de cangaceiros, é uma mulher de fibra e uma onça pintada quando se trata de defender suas crias, abandonadas pela mãe, Maria Adília (Inez Viana). “Fiquei muito contente com a volta da novela! É sempre bom a gente rever os trabalhos já feitos há algum tempo. A gente vê os acertos, os erros... Para mim é sempre muito bom. Todo personagem que me aparece é importante na minha carreira. Se Veridiana fez sucesso, eu fico muito feliz”, afirma a veterana atriz, que foi um dos destaques da novela em 2013. de setembro impactava as HQs de super-heróis Há 19 anos o 11 policiais, retratados com reações diversas diante de tanta morte e destruição – a obra foi uma com- pilação dos trabalhos exibidos em 2002 na mostra Heroes Among Us, realizada pelo New York City Fire Museum, nos Estados Unidos; e “The Call” (no Brasil, “Emergência: a serviço da vida”, lançada pela Panini em 2003), minissérie protagonizada por Polícia, Defesa Civil e Corpo de Bombeiros. Também foi criado um crossover entre editoras para o lançamento de “9-11: September 11, 2001”. Apre- sentando dezenas de quadrinistas consagrados, entre eles Neil Gaiman, Will Eisner, Stan Lee e muitos ou- tros, a revista apresentou diversas histórias sobre o tema e foi publi- cada em dois volumes, o primeiro pela Dark Horse, Chaos! e Image e o segundo com a chancela da DC Comics, destacando uma aventura em que Superman se lamenta porque não pôde fazer nada para impedir o atentado terrorista, já que o per- sonagem não existe no mundo real. Há 19 anos, um dos maiores golpes sofridos pelos Estados Unidos da América mudava o jeito de se fazer quadrinhos de super-heróis para sempre. Arthur (Fábio Assunção) e Jonatas (Felipe Simas) vão bater boca em “Totalmente Demais”. “Você não desiste, né, Arthur?”, pergunta Jonatas. Ele finge que não entende: “Desistir do quê?”. “De querer me separar da Eliza! Mas dessa vez você vai quebrar a cara!”, fala Jonatas. Os dois se enfrentam: “Por que você quer levar a Eliza pra Paris? Fala a verdade!”, pergunta o funcionário da Bastille. “A Eliza modelo foi criação minha e eu quero que o mundo admire o resultado do meu trabalho! Paris vai ser só a primeira temporada dela longe do Brasil! Aceita!”, explica Arthur. Jonatas quer saber por que ele precisa ir junto e Arthur debocha: “Você agora quer me ensinar a trabalhar? Era só o que faltava! Se o Germano (Humberto Martins) escuta os teus conselhos na Bastille, problema dele. Das minhas modelos, cuido eu!”. Jonatas fala para ele mandar Max (Pablo Sanábio) e Arthur pergunta se ele está se setindo inseguro ou ameaçado. “Não, tô sentindo cheiro de armação”, responde ele. “Cheiro? Deve ser o defumador da Cida (Guida Viana). Agora dá licença que eu não preciso ouvir esse tipo de absurdo na minha casa. E no caminho pra Curicica, pensa no que eu vou te dizer: não faz o ciumento, porque isso só vai atrapalhar a carreira da Eliza. Citando minha filha: obrigado, de nada”, diz ele. Juiz decide que a bebê Vitória fica com Esther

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ARTES&LAZERC2 Campo Grande-MS | Sexta-feira, 11 de setembro de 2020

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Divulgação

Novelas Telinha

Tina pede que Anderson faça os exames preventivos com ela. Tato aceita morar com Roney, e Keyla pede que Deco libere o quarto que era do amigo. Malu chantageia Edgar para conseguir o cargo de Bóris. Dóris conforta Bóris. Tato chega à casa de Roney e encontra Deco. Tato se instala na casa de Roney, com a ajuda de K2. Deco se incomoda com o comportamento de Keyla perto de Tato. Das Dores e Ellen in-centivam Anderson a voltar para a escola.

Juliano aprova o namoro de Quirino e Doralice. Bibiana avisa a Hélio que Donato saiu da cadeia. Ester recebe os pertences de Cassiano das mãos de Dom Rafael e pede a ele que conte a verdade sobre o que aconteceu com seu noivo. Alberto promete a Ester que eles não vão embora do Caribe até descobrirem o que acon-teceu com Cassiano. Chico não acredita nas boas intenções de Alberto. Alberto convence Ester a esperá-lo, enquanto vai à fazenda de Dom Rafael. Cassiano foge dos capangas de Dom Rafael e se esconde na igreja onde está Ester, que não percebe sua presença. Doralice conta para Juliano que Hélio pediu um advogado a Dionísio.

Jacaré atira em Sofia, que não resiste ao ferimento. Germano e Jonatas vão atrás de Jacaré, que foge levando Eliza como refém. Germano pede a Jacaré que liberte Eliza e se oferece para ficar no lugar da filha. Germano consegue convencer Jacaré a mantê-lo refém no lugar de Eliza. Arthur, Cida, Jojô e os avós descobrem sobre o sequestro de Eliza. Jo-natas se aproxima de Jacaré sem ser visto e consegue vencê-lo. Jacaré é preso. Ja-caré revela a Germano os planos de Sofia. Arthur procura Eliza e afirma que a ama, mas a modelo pede que o empresário se afaste dela. Charles conta a Rafael sobre a morte de Sofia. Rafael procura Lili.

Mili diz pra Duda que aceitou ir com ele no cinema porque gosta de ver filme e é um lugar que quase nunca vão, mas que se as outras crianças não podem ir, ela acha errado. A garota pede desculpa e diz que não irá mais. Cintia que está na sala sugeri que todos vão juntos ao cinema. Carol diz que antes precisa ter a autorização da diretora, Carmen. Cintia diz a Carol e para as chiquititas que eles devem ir ao cinema e que depois ela mesma fala com a Carmen e com José Ricardo Almeida Campos. As crianças comemoram e Carol, mesmo receosa, acaba cedendo. Na mansão dos Almeida Campos, José Ricardo conta pra sua irmã, Carmen, que Junior descobriu a verdade sobre a gravidez de Gabi. Carmen sugere que ele aproveite a situação pra tentar uma reconciliação com o filho.

No hospital, Dudu tenta se soltar. César se surpreende ao ver que Lia está do lado deles. Ela os ajuda a fugir. Benjamin e Brenda vibram. Melina consegue des-pistar Greta. Alan liga para André. Greta se abre com Melina e revela que queria ver a intimidade de Ricardo. Alan pede para André se certificar que Uri e Dylan estão mortos. Ângela diz que Laodiceia está diferente depois de receber a marca. Dudu consegue se soltar. Através do androide Lia, Benjamin consegue conversar com Zoe. André descobre a fuga de Uri e Dylan. Zoe consegue fugir. André teme a ira de Ricardo. Todos chegam ao esconderijo. Natália implora para Susana salvar a vida de Dylan. André manda Estela fingir que viu Zoe no hospital. Susana aceitar operar Dylan. Henrique tenta se defender diante de Guido e André.

Renê beija Vanessa. Letícia marca a data de seu casamento com Juan Gui-lherme. Crô flagra Baltazar olhando para sua janela. Pedro Jorge foge da casa de Celina. Paulo chega à casa de Esther para ajudá-la com Vitória. Marilda pede para trabalhar na casa de Griselda. Renê descobre que suas roupas foram rasgadas e procura Tereza Cristina. Renê e Tereza Cristina trocam ofensas. Griselda pede a opinião de Guaracy sobre o pedido de Marilda. Danielle produz Enzo para seu ensaio fotográfico. Pedro Jorge implora que Danielle o tire da casa de Celina. Juan Guilherme e Vilma comentam sobre o clima entre Fábio e Carolina.

ApocalipseRecord 20h45

Fina EstampaGlobo 20h25

ChiquititasSBT 18h35

MalhaçãoGlobo 16h50

Totalmente DemaisGlobo 18h50

Flor do CaribeGlobo 17h30

Arthur e Jonatas brigam

No dia 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos sofreram o maior atentado terrorista

de sua história. Vimos diante de nossos olhos as duas torres do World Trade Center irem abaixo nas transmissões televisivas. Pre-cedido apenas pela Segunda Guerra Mundial, este acontecimento re-percutiu no mundo do entrete-nimento de forma avassaladora. Nos quadrinhos de super-heróis, as reações foram imediatas e, pas-sados 19 anos, apresentaram-se grandes mudanças na forma de se fazer HQ. Naquele fatídico dia nem Homem-Aranha nem Super-Homem puderam fazer nada contra o seu maior arqui-inimigo: o terrosismo.

Alguns meses após os atentados, uma infinidade de HQs especiais sobre o tema chegou às bancas de jornais dos Estados Unidos. Uma delas foi a editora independente Alternative Comics, que ganhou notoriedade no mercado ao publicar “9-11 Emergency Relief”, com 208 páginas de histórias em quadrinhos nas quais 80 artistas, entre eles ninguém menos que os renomados quadrinistas Will Eisner e Harvey Pekar, narravam o heroísmo de bombeiros e policiais que traba-lharam no resgate de corpos e de

sobreviventes daquela tragédia. De repente os heróis não usavam mais máscaras nem capas, mas uniformes para combater incêndio e distintivos.

O mais bacana de tudo isso é que os valores arrecadados com as vendas de “9-11 Emergency Relief” foram doados à Cruz Vermelha norte-americana. Outras editoras também tomaram a mesma postura e destinaram as rendas para fundos de apoio aos familiares das vítimas. Esse foi o caso de “Amazing Spider--Man #36”, lançada pela Marvel Comics ainda no ano do atentado e, no Brasil, em “Homem-Aranha - Em memória das vítimas do 11 de setembro” (Panini Comics, 2002). A história trouxe cenas peculiares, como os vilões Magneto e Doutor Destino chorando pelos mortos na tragédia – a intenção era mostrar o profundo sentimento de pesar que pairava sobre a população dos Estados Unidos. Esta HQ vendeu mais de 200 mil exemplares.

Um ano após o ataque ao World Trade Center, a Marvel deu novo fôlego editorial ao Capitão América. A partir dali, ele passa a voltar suas ações contra terroristas, inimigos bem mais críveis pelos leitores do que os supervilões espetaculares

No fatídico 11 de setembro os super- heróis foram outrosMarcelo Rezende, jornalista

Marcelo Rezende

‘Todo personagem é importante na minha carreira’, diz Laura Cardoso

Benedito Ruy Barbosa quer Vanessa Giácomo no papel de Juma Marruá

A acirrada disputa entre Esther (Julia Lemmertz) e Bia (Monique Alfradique) chega ao fim no último capítulo de “Fina Estampa”. E quem leva melhor é a estilista ruiva. O juiz decide nem fazer julgamento e a estudante sai chorando do local. “O juiz decidiu pela impossibilidade jurídica do pedido de Beatriz. Ela doou voluntariamente o óvulo e eu, como receptora, atendi a todos os requisitos legais exigidos para o procedimento”, afirma Esther a Celina (Ana Rosa). Então, a bebê fica com Esther e o assunto está encerrado.

Apesar de Ricardo Waddington querer uma novata para interpretar Juma Marruá no remake de “Pantanal”, Benedito Ruy Barbosa sugeriu a Globo o nome de Vanessa Giácomo. O autor, que vai supervisionar a obra escrita pelo neto, Bruno Luperi, foi quem lançou a jovem em “Cabocla”, em 2004, e acredita que uma personagem difícil como Juma merece ser feita por uma atriz mais experiente. Na época do remake de “Cabocla”, Waddington (hoje diretor de produção da emissora) era diretor de núcleo e convenceu Benedito a lançar uma novata para fazer Zuka, papel que havia sido de Gloria Pires em 1979. A decisão, no entanto, só aconteceu depois que Cleo Pires negou fazer o papel. A estratégia de Waddington foi a mesma em “Sinhá Moça”, quando lançou a desconhecida Isis Valverde como Ana do Véu, em 2006.

Divulgação

que o personagem costumava en-frentar. A missão de combater o ter-rorismo coube até mesmo a um herói urbano, como foi visto em “Holy Terror!”, graphic novel produzida por Frank Miller, criador do clássico quadrinho “O Cavaleiro das Trevas” nos Estados Unidos. Nessa nova trama Batman enfrentava o grupo terrorista al-Qaeda e Osama Bin Laden, mentor dos acontecimentos que marcaram o dia que o mundo ja-mais esquecerá. Mas o autor mudou de ideia no decorrer do projeto e o Cavaleiro das Trevas foi limado da história, sendo substituído por um novo personagem. A graphic novel foi lançada nos Estados unidos pela Legendary Comics, em 2011, depois de cerca de seis anos de desenvolvi-mento (no Brasil, foi publicada pela Panini, em 2013).

A Marvel ainda publicou alguns especiais abordando o atentado de 11 de setembro: a HQ “A Moment of Silence” (produzida por Brian Michael Bendis, John Romita Jr., Kevin Smith e outros); “Heroes”, um livro de arte com pin-ups de vários artistas, mostrando heróis como Hulk, Capitão América e criações de outras editoras, além de perso-nagens comuns como bombeiros e

Em “Flor do Caribe”, Veridiana (Laura Cardoso) é avó de Candinho (José Loreto), Lino (José Henrique Ligabue) e Dadá (Renata Roberta). Neta de cangaceiros, é uma mulher de fibra e uma onça pintada quando se trata de defender suas crias, abandonadas pela mãe, Maria Adília (Inez Viana). “Fiquei muito contente com a volta da novela! É sempre bom a gente rever os trabalhos já feitos há algum tempo. A gente vê os acertos, os erros... Para mim é sempre muito bom. Todo personagem que me aparece é importante na minha carreira. Se Veridiana fez sucesso, eu fico muito feliz”, afirma a veterana atriz, que foi um dos destaques da novela em 2013.

de setembro impactava as HQs de super-heróis

Há 19 anos o 11

policiais, retratados com reações diversas diante de tanta morte e destruição – a obra foi uma com-pilação dos trabalhos exibidos em 2002 na mostra Heroes Among Us, realizada pelo New York City Fire Museum, nos Estados Unidos; e “The Call” (no Brasil, “Emergência: a serviço da vida”, lançada pela Panini em 2003), minissérie protagonizada por Polícia, Defesa Civil e Corpo de Bombeiros.

Também foi criado um crossover entre editoras para o lançamento de “9-11: September 11, 2001”. Apre-sentando dezenas de quadrinistas consagrados, entre eles Neil Gaiman, Will Eisner, Stan Lee e muitos ou-tros, a revista apresentou diversas histórias sobre o tema e foi publi-cada em dois volumes, o primeiro pela Dark Horse, Chaos! e Image e o segundo com a chancela da DC Comics, destacando uma aventura em que Superman se lamenta porque não pôde fazer nada para impedir o atentado terrorista, já que o per-sonagem não existe no mundo real. Há 19 anos, um dos maiores golpes sofridos pelos Estados Unidos da América mudava o jeito de se fazer quadrinhos de super-heróis para sempre.

Arthur (Fábio Assunção) e Jonatas (Felipe Simas) vão bater boca em “Totalmente Demais”. “Você não desiste, né, Arthur?”, pergunta Jonatas. Ele finge que não entende: “Desistir do quê?”. “De querer me separar da Eliza! Mas dessa vez você vai quebrar a cara!”, fala Jonatas. Os dois se enfrentam: “Por que você quer levar a Eliza pra Paris? Fala a verdade!”, pergunta o funcionário da Bastille. “A Eliza modelo foi criação minha e eu quero que o mundo admire o resultado do meu trabalho! Paris vai ser só a primeira temporada dela longe do Brasil! Aceita!”, explica Arthur. Jonatas quer saber por que ele precisa ir junto e Arthur debocha: “Você agora quer me ensinar a trabalhar? Era só o que faltava! Se o Germano (Humberto Martins) escuta os teus conselhos na Bastille, problema dele. Das minhas modelos, cuido eu!”. Jonatas fala para ele mandar Max (Pablo Sanábio) e Arthur pergunta se ele está se setindo inseguro ou ameaçado. “Não, tô sentindo cheiro de armação”, responde ele. “Cheiro? Deve ser o defumador da Cida (Guida Viana). Agora dá licença que eu não preciso ouvir esse tipo de absurdo na minha casa. E no caminho pra Curicica, pensa no que eu vou te dizer: não faz o ciumento, porque isso só vai atrapalhar a carreira da Eliza. Citando minha filha: obrigado, de nada”, diz ele.

Juiz decide que a bebê Vitória fi ca com Esther