Est Concreto
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8/19/2019 Est Concreto
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A QUALIDADE E A SEGURANÇA DAS
ESTRUTURAS DE CONCRETO
A execução das estruturas de concreto requer diversos cuidados, dentre os
quais podem ser destacados :
• a perfeita montagem das formas e seu correto escoramento;
• a correta execução das armaduras, que devem respeitar perfeitamente as
prescrições estabelecidas no projeto estrutural;
• a dosagem, preparação, lançamento e adensamento do concreto;
• o controle da qualidade do concreto produzido;
•
a cura cuidadosa do concreto e• o respeito aos prazos estabelecidos para retirada dos escoramentos e a
desforma dos elementos estruturais.
A seguir, são apresentadas orientações gerais para a correta execução das
estruturas de concreto armado.
Execução e Escoramento das Formas
A garantia de que uma estrutura, ou qualquer peça da construção, seja
executada, fielmente, de acordo com o projeto e tena a forma correta, depende
principalmente, da exatidão e rigidez das formas e do escoramento.
• !"ares
As formas dos pilares devem conter contraventamento em duas direções
ortogonais. !las devem estar bem apoiadas, no terreno, por meio de estacas
firmemente batidas ou ligadas nas f"rmas da estrutura inferior.
# necess$rio muito cuidado na fixação dos contraventamentos, que podem
receber esforços de tração e por este motivo, precisam ser bem fixados com
pregos nas formas e nos apoios com o solo.
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%o caso de pilares altos, prever contraventamento em dois ou mais pontos,
ao longo de sua altura. !m contraventamentos longos, & necess$rio colocar
travessas de sarrafos para evitar sua flambagem.
As gravatas devem ter dimensões adequadas 's alturas dos pilares, para
que possam resistir ao empuxo lateral produzido quando do lançamento do
concreto fresco. %a parte inferior dos pilares, manter a dist(ncia de )* a +* cm
entre gravatas.
# muito importante deixar uma janela na base da forma dos pilares, para
permitir a limpeza e a sua lavagem antes do lançamento do concreto. %o caso de
pilares altos, devemse deixar janelas intermedi$rias para execução da
concretagem em etapas.
%as figuras abaixo, são mostrados detales de formas de pilaresexecutadas com t$buas e com capas compensadas:
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••
••
Gra#atas
$ane"a %ara"!m%e&a e
"a#a'em do (undo
Corte A ) A
A A
*+ a ,+cmna %arte!n(er!or
-+ a .+cm
FOR/A ARA ILAREST01uas2 1rutas ou a%are"3adas
Es%essura 4 526cmLar'ura %adron!&ada 4 *+cm
Outras "ar'uras 4 562 5+ e 76cm
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A A
*+ a ,+ cmna %arte!n(er!or
-+ a .+ cm
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• •
$ane"a %ara"!m%e&a e
"a#a'em do (undo
Corte A ) AGra#atas
FOR/A ARA ILARESC3a%as com%ensadas2 com ou sem %"ast!(!cação
D!mens8es das c3a%as 4 7255 x 52,, mEs%essuras 4 752 762 7.2 572 5,2 59 e *+mm
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• :!'as e La;es
-erificar sempre se as formas tm amarrações, escoramentos e
contraventamentos / escoras laterais inclinadas 0 suficientes, para não sofrerem
deslocamentos ou deformações, durante o lançamento do concreto.
As juntas entre t$buas e capas compensadas devem ser bem fecadas,
para impedir o vazamento da argamassa do concreto, causando rebarbas ou
vazios, na superf1cie da peça, o que pode criar um camino livre para a corrosão
das armaduras.
# necess$rio cuidado especial nos apoios dos pontaletes sobre o terreno
para evitar o recalque e, em consequncia, o deslocamento das vigas ou das
lajes. 2uanto mais fraco for o terreno, maior deve ser a t$bua a empregar para
apoio do pontalete, para que a carga seja distribu1da em uma $rea maior.
3olocar cunas duplas nos p&s de todos os pontaletes para permitir uma
desforma mais f$cil e mais suave.
3ada pontalete pode ter somente uma emenda, que não deve ser feita no
terço m&dio de seu comprimento. 4omente um terço de todos os pontaletes podeter emenda.
%as emendas, $ necessidade de que os topos das duas peças a emendar
sejam perfeitamente planos e normais ao eixo comum. 5evem ser pregadas
cobre 6 juntas de sarrafos em toda a volta das emendas.
%os pontaletes com comprimentos maiores que ),*m, prever travamentos
orizontais e contraventamentos, para evitar a flambagem, devendo esses
travamentos ser colocados em duas direções.
%as formas laterais das vigas de extremidade e, principalmente, no caso de
vigas altas, colocar um travamento lateral com mãos francesas, fixados entre a
parte superior da escora vertical e a travessa do pontalete.
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!sse escoramento lateral inclinado evita o empenamento das formas
causado pela pressão do concreto fresco e garante um perfeito alinamento das
peças, evitando as desagrad$veis 7 barrigas 7 ou superf1cies tortas.
%as vigas com grandes vãos, devem se prever contraflecas que, quando
não indicadas no projeto, podem ser executadas com cerca de 89)** do vão.
%as figuras abaixo, são mostrados detales de formas e de escoramentos
utilizados para vigas e lajes:
5
Deta"3es da (orma e do escoramento de #!'a externa
•
•
•
•
•
•
•
•
T01uaCun3a
onta"ete
•
Tra#amentos
3or!&onta!s
/ão(rancesa
Contra#entamento
Tra#essa
Escora#ert!ca"
:!'a
La;e
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••
•
•
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•
•
••
•
•
Deta"3es da (orma e do escoramento de #!'a !nterna
T01uaCun3a
onta"ete
Escora#ert!ca" Escora
3or!&onta"
•
Tra#amento
3or!&onta"
Contra#entamento
Tra#essa
:!'a
La;e La;e
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Execução das Armaduras
ara a execução das armaduras das peças estruturais, diversos cuidados
devem ser tomados, que englobam a correta estocagem, o controle da qualidade
do material aço, o correto manuseio e a montagem das armaduras.
• Estoca'em
armazenamento das barras de aço, na obra, deve ser feito
separadamente, por bitola, evitandose o dobramento das barras, mesmo durante
o transporte. rio id"neo para realização dos ensaios de caracterização.
!m caso de rejeição de alguns ensaios, esses devem ser repetidos com
novas amostras e, em caso de novos resultados insatisfat>rios, a remessa de aço
da bitola, em an$lise, deve ser rejeitada.
• /anuse!o
dobramento e o corte das barras de aço devem ser feitos sobre
bancadas, que devem ter comprimento suficiente para apoiarem as barras mais
compridas.
s pinos de dobramento devem estar, firmemente, fixados na bancada,
ocupando posições para os diversos grupos de bitolas das barras.
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Antes de realizar os dobramentos das barras de uma peça estrutural, &
conveniente verificar o comprimento real, no local, para evitar problemas na
montagem da armadura.
?impar convenientemente as barras de aço, antes do corte e dobramento,
removendo qualquer subst(ncia prejudicial ' aderncia com o concreto.
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6 4e o solo não for rocoso, sob a estrutura dever$ ser interposta uma camada
de concreto simples, não considerada no c$lculo, com consumo m1nimo de
=* Bg de cimento por metro cCbico e espessura de, pelo menos, cm.
• Concreto em /e!o Fortemente A'ress!#o ,+mm
3om relação 's distâncias entre barras temse, em geral, que a
dist(ncia, entre duas barras, não deve ser menor que o di(metro das pr>prias
barras e nunca menor que =*mm.
%as vigas, quando não & poss1vel respeitar os m1nimos definidos acima,
deve-se distribuir as armaduras em camadas, de acordo com prescrições da
N
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• Armaduras de Es%era ? Trans!ção @ nas Fundaç8es e nos !"ares
Dm problema comum, que ocorre na maioria das obras, & o da falta de
indicação da posição correta das armaduras de espera, nas bases dos pilares ou
na continuidade destes, no pavimento superior.
%a falta desses dados, o armador posiciona essas armaduras com posição
igual ' do pilar, com o mesmo tamano de estribos.
%a ocasião da montagem da armadura do pilar, sobre a fundação, ou de
continuidade do pilar, com dificuldades adicionais, por estar essa montagem sendo
feita dentro das formas, não sobra espaço para colocar essa armadura entre as
barras de espera, tomando o armador soluções inadequadas e erradas.
# comum, em tais situações, o dobramento para dentro das barras de
espera, ou, o que & ainda pior, o dobramento para fora, não deixando assim, o
espaçamento necess$rio entre as barras e tamb&m, não assegurando a
continuidade da armadura e a transmissão dos esforços pelas barras.
%o caso de dobramento da armadura de espera para fora, a falta de
cobrimento adequado resulta em falas no concreto, no p& dos pilares, o que pode
causar a corrosão das armaduras e at& mesmo, comprometer a estabilidade da
estrutura.
%as figuras apresentadas a seguir, são mostrados detales de comoexecutar, corretamente, a armadura de espera na transição da fundação para o
pilar e na passagem do pilar de um andar para o seguinte:
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Armadurado !"ar
ArmaduradeEs%era
Armadurada
Fundação
Trans!ção (undação ) %!"ar
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• Concreto
concreto & constitu1do pela mistura, em proporções adequadas, de
cimento, $gua, agregado miCdo / areia 0 e agregado graCdo / pedra britada 0 que,
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Armadurado !"ar 5 NB#e"
Armadurado !"ar 7 NB#e"
Armadurada #!'a
Armadurada La;e
Armadurade Trans!ção
Armadura de Trans!ção nos !"ares
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quando, em estado pl$stico, deve ter trabalabilidade adequada para permitir a
moldagem de formas variadas, endurecendo com o passar do tempo, devido '
idratação do cimento.
2uando são utilizados aditivos / plastificantes, superplastificantes,
aceleradores ou retardadores de pega, etc 0 deve ser realizado um estudo de sua
compatibilidade com o tipo de cimento empregado, cuja finalidade & avaliar o seu
desempeno.
• ro%r!edades dos Concretos
s concretos de boa qualidade devem ter condições adequadas de
utilização e durabilidade, assegurando, assim, o desempeno das peças com eles
produzidas. ara que isso ocorra, os concretos devem possuir as seguintes
propriedades :
• "ast!c!dade 4 & a caracter1stica de poder ser moldado nas mais variadas
formas;
• Tra1a"3a1!"!dade 4 & a propriedade de poder ser manuseado e aplicado sem
perder sua integridade, independente do tipo de utilização;
• Coesão 4 & a propriedade de manter a união de seus materiais constituintes,
durante a fase de transporte e aplicação;
• Res!stnc!a 4 & a propriedade de suportar esforços mec(nicos, sejam eles decompressão, tração ou de abrasão;
• Im%ermea1!"!dade 4 & a capacidade de evitar a penetração de l1quidos ou
agentes agressivos, que podem causar a retirada dos seus materiais
componentes e a corrosão das armaduras das peças de concreto armado ou
protendido;
• Dura1!"!dade 4 que & entendida como a capacidade de preservação das
caracter1sticas m1nimas de desempeno, ao longo da vida Ctil das peças,mesmo quando sujeitas a condições adversas de utilização.
• /ater!a!s Com%onentes dos Concretos
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A confecção de um bom concreto requer que os materiais utilizados no seu
preparo tenam um acompanamento de sua qualidade.
• C!mento ort"and 4 & o material conecido na construção civil como
cimento. Eoi desenvolvido por um construtor ingls, Fosep Aspdin da
cidade de ?eeds, que o patenteou em 8G=+.
# um p> fino com propriedades aglomerantes, aglutinantes ou ligantes, que
endurece sob ação da $gua, sendo o principal respons$vel pela transformação da
mistura dos materiais componentes do concreto, no produto final desejado, como
por exemplo, uma laje, uma viga ou um pilar.
!xistem, no mercado brasileiro, v$rios tipos de cimento ortland, quediferem entre si em função de sua composição ou finura, identificados na tabela a
seguir :
Nome Tcn!co S!'"a Norma
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# importante destacar que alguns destes tipos de C!mento ort"and tm
aplicações espec1ficas, a saber :
• Res!stente aos Su"(atos 4 tm a propriedade de oferecer resistncia aos
meios agressivos sulfatados, como aqueles encontrados nas redes de esgoto
de $guas servidas ou industriais, bem como em contato com $gua do mar;
•
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• edr!sco > d!metro caracterBst!co de ,2.mm
• d!metro caracterBst!co de 26mm
•
d!metro caracterBst!co de 72+mm• d!metro caracterBst!co de 562+mm
4e a brita contiver muito p>depedra, devese providenciar sua lavagem,
uma vez que ele diminui a aderncia entre a pasta e o agregado graCdo, em
detrimento da qualidade do concreto.
• Ad!t!#os 4 produtos qu1micos que são adicionados ao concreto durante
a mistura, al&m dos componentes normais, com o objetivo de alterar ou
de propiciar algumas propriedades.
s aditivos não tm por função corrigir deficincias por ventura existentes
nos concretos, tais como um mal proporcionamento ou um mal adensamento.
5e uma forma geral, um determinado aditivo age beneficamente sobre uma
propriedade espec1fica de um concreto, mas pode agir negativamente, sobre
outras. or esse motivo, deve sempre ser realizada uma an$lise de sua
compatibilidade com a mistura.
!xistem v$rios tipos de aditivos para o concreto, cada um destinado a uma
finalidade espec1fica, como por exemplo :
• Ace"eradores de e'a 4 empregados para acelerar o endurecimento do
concreto em estruturas onde se necessita de uma r$pida desforma ou, em que
ocorram solicitações prematuras ou, em que aja perigo de lavagem do
concreto por $gua corrente, como no caso de muros de arrimo, fundações e
canalizações;
• Retardadores de e'a 4 utilizados em situações em que o tempo deconcretagem excede o tempo de pega do concreto, quando $ f"rmas com
detales que atrasam a concretagem ou, ainda, quando existe a necessidade
de revibração para melorar o acabamento das superf1cies, o que impede o
aparecimento de fissuras, como aquelas causadas por retração pl$stica;
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• Incor%oradores de Ar 4 aumentam a trabalabilidade dos concretos,
especialmente nos traços pobres, com baixos teores de cimento e na
deficincia de granulometria fina. Iornam o concreto mais coeso e reduzem a
segregação. roporcionam grande redução da $gua de amassamento, o que
traz diversas vantagens, tais como: aumento da resistncia, maior durabilidade
e impermeabilidade.
• Su%er("u!d!(!cantes 4 reduzem muito a quantidade de $gua de amassamento,
e como consequncia o fator $gua9cimento, proporcionando altas resistncias
iniciais e finais. 5iminuem muito a viscosidade do concreto, podendo torn$lo
autonivelante.
!m função da grande redução do fator a9c, especial atenção deve ser dada
ao processo de cura, recomendandose a cura Cmida ou o emprego de agentes de
cura.
A utilização de superfluidificantes & recomendada para concreto bombeado
ou em peças de concreto armado ou protendido com armadura densa.
• K'ua 4 deve ser isenta de impurezas, recomendandose a utilização de
$gua tratada.
• Estoca'em dos /ater!a!s Com%onentes dos Concretos
• C!mento 4 sendo um produto que reage com a $gua, não deve absorver
umidade antes do momento de sua utilização.
ara conservar suas propriedades, o cimento deve ser estocado em $reas
cobertas, de ambiente o mais seco poss1vel, devendose evitar o contato com
paredes, pisos, lajes de cobertura e pontos de umidade.
%ão devem ser feitas pilas com mais de dez sacos sobrepostos,recomendandose a estocagem sobre estrados de madeira distantes,
aproximadamente )*cm do piso, como mostrado na figura abaixo:
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Estoca'em de c!mento
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per1odo m&dio de estocagem do cimento, com segurança, & da ordem de
)* dias, podendo este per1odo ser aumentado, quando as pilas forem cobertas
com lonas pl$sticas.
• A're'ados 4 o armazenamento inadequado dos agregados pode provocar
variações na qualidade do concreto.
dep>sito dos agregados deve ser feito em terreno plano e seco, com
proteção contra a sua contaminação por materiais finos e, contra a invasão de
$gua, durante as cuvas.
odem ser armazenados em baias com tapumes laterais de madeira ou,
em pilas espaçadas, evitandose a mistura de agregados de diferentes
granulometrias, antes do preparo do concreto.
ara possibilitar a livre drenagem da $gua de cuva, & recomend$vel
lançar, sobre o solo, uma camada de 8*cm de britas nCmeros 8 e =, sugerindoseque, antes deste lançamento, seja feita uma inclinação no solo, para permitir o
escoamento da $gua em sentido contr$rio ao da retirada dos agregados.
A camada de pedra britada pode ser substitu1da por um contrapiso de
concreto, mantendo a mesma inclinação do terreno.
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embalagens originais estiverem perfeitamente vedadas e mantidas em local
seco e fresco.
Antes do emprego, quando estocado por longo per1odo, omogeneizar
eventual sedimentação.
armazenamento dos aditivos em p> deve ser feito em lugar seco, da
mesma maneira que o cimento.
• Dosa'em dos Concretos
%a execução de qualquer obra, & muito importante a definição do traço do
concreto a ser utilizado, tendo sempre em vista a finalidade a que se destina e o
fator econ"mico. concreto empregado em uma residncia & diferente daquele,
utilizado na construção de uma ponte ou de uma barragem.
A correta determinação do traço do concreto depende dos seguintes
fatores:
a@ do tipo de obra;
1@ da facilidade ou da dificuldade de concretagem das peças;
c@ das propriedades que se pretende obter do concreto;
d@ do custo dos materiais.
ara obter um concreto de boa qualidade, que tena facilidade de emprego,
quando fresco, resistncia mec(nica, impermeabilidade e durabilidade, &necess$rio :
7 @ seleção cuidadosa dos materiais / cimento, agregados, $gua e aditivos 0
quanto ao seu tipo, qualidade e uniformidade;
5 @ proporcionamento correto :
- do cimento em relação aos agregados;
- do agregado miCdo em relação ao graCdo;
- da quantidade de $gua em relação ao material seco;
- do aditivo em relação ao cimento ou ' $gua utilizada.
* @ cura cuidadosa.
s dois primeiros 1tens, acima mencionados, constituem a camada
dosa'em do concreto, devendo ser realizada por tcn!co es%ec!a"!&ado, que
possua profundo conecimento da tecno"o'!a do concreto.
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A mistura experimental do concreto, em laborat>rio, & extremamente
importante para acerto do traço, dependendo, principalmente do conecimento e
experincia do t&cnico que ir$ execut$la.
• re%aro dos Concretos
• /!stura /anua" do Concreto
ara serviços de menor responsabilidade, como, por exemplo, em
pequenas reformas, o concreto pode ser misturado manualmente, ressaltandose
que poder$ ter menor resistncia que os preparados em betoneiras, devendose,
nestes casos, aumentar a uant!dade de c!mento para manter a qualidade do
concreto.
A sequncia de mistura deve obedecer a seguinte ordem :
7 @ !spalar a areia, formando uma camada de aproximadamente 8cm;
5 @ 4obre esta camada de areia, colocar o cimento e, com uma p$ ou enxada,
mexer os dois materiais at& formar uma mistura bem uniforme;
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* @ !spalar a mistura, formando uma camada de 8 a =*cm;
, @ 3olocar os agregados graCdos, britas 8 e =, sobre esta camada, mexendo
muito bem para omogeneizar;
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6 @ Eormar um monte com a mistura, abrindose uma pequena cratera no seutopo;
- @ Adicionar a $gua aos poucos, misturando com cuidado para esta não
escorrer;
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9 @ 2uando o material adquirir uma consistncia pastosa, parar de adicionar
$gua e prosseguir com a mistura, que o concreto ir$ ficar mais mole.
• /!stura do Concreto em ;
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5 @ Adicionar a metade da $gua com eventuais aditivos l1quidos;
* @ Adicionar o cimento;
, @ Funtar a areia e o restante da $gua.
s materiais devem ser colocados com a betoneira em movimento, no
menor espaço de tempo poss1vel. amassamento deve durar, sem interrupção, o
tempo necess$rio para permitir a omogeneização dos materiais.
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tempo m1nimo de amassamento deve ser de trs minutos, contados
depois do lançamento de todos os componentes da mistura, na betoneira, não
devendo ser prolongado a ponto de iniciar a separação dos agregados graCdos.
• Concreto Us!nado
As usinas podem fornecer ou executar, no canteiro de obras, diversos tipos
de concreto para fins espec1ficos.
Algumas usinas podem tamb&m, executar a concretagem com bombas
apropriadas para transporte orizontal e vertical, com concreto de consistncia
adequada especial para este fim.
• Trans%orte do Concreto dentro da O1ra
5entro da obra, o concreto tem que ser transportado em dist(ncias,
relativamente, pequenas at& o ponto de lançamento.
!ssas dist(ncias, tanto orizontais quanto verticais, podem variar de
algumas dezenas at& centenas de metros, exigindo, em cada caso, diferentes
equipamentos.
• Trans%orte /anua"
concreto pode ser transportado, manualmente, em caixotes ou padiolascom capacidades que variam entre = e )* litros. !sses caixotes carregados
pesam cerca de J* Bg, devendo ser carregados por duas pessoas.
Dsamse, tamb&m, baldes com capacidade ao redor de 8G litros, com peso
aproximado de +* Bg, que podem ser transportados por uma pessoa e tm a
vantagem de poderem ser içados por meio de cordas ou guincos, facilitando o
transporte vertical.
!sses meios de transporte são muito rudimentares, de baix1ssima
produção, devendo ser utilizados somente em casos de pequenos volumes de
concreto.
• Trans%orte %or Carr!n3os e $!r!cas
!xistem no mercado diversos tipos de carrinos, de duas ou de uma roda
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/ carrino comum de obra 0 e jiricas com capacidades vari$veis de * a 8** litros,
como a mostrada na foto abaixo.
!sses meios de transporte exigem que o camino a percorrer seja bem
preparado, com rampas suaves, tanto para ascensão quanto para descida.
Keralmente, preparamse esses percursos com estrados, de uma ou mais t$buas,
dependendo de se tratar de um carrino ou de uma jirica.
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8/19/2019 Est Concreto
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A liberação do lançamento do concreto pode ser feita, somente, depois da
verificação rigorosa das armaduras, das f"rmas e de sua limpeza.
• :er!(!cação das Armaduras
-erificar se as bitolas, quantidades e posição das barras estão de acordo
com o projeto; se as dist(ncias, entre as barras, são regulares e se os
cobrimentos nas laterais e no fundo, são respeitados.
A armadura das lajes deve ser regular, devendo ser corrigidos os eventuais
deslocamentos.
Antes e durante o lançamento do concreto, as plataformas e passadiços de
serviço deverão ser firmes, sem prejudicar a posição das armaduras.
• :er!(!cação das (rmas
3onferir se estão em conformidade com o projeto, verificando se o
escoramento e a rigidez dos pain&is são adequados e bem contraventados.
-erificar, tamb&m, se as f"rmas estão limpas e as juntas bem fecadas.
ara limpar peças altas, devem existir janelas, pois muitas vezes, no fundo delas,
pode existir serragem, que impede a aderncia dos materiais.
Antes do lançamento, as f"rmas devem ser moladas, para impedir a
absorção da $gua de amassamento.
• Lançamento do Concreto concreto deve ser lançado, logo ap>s ter sido conclu1da sua mistura,
devendose respeitar o per1odo m$ximo de *+ m!nutos2 entre o t&rmino do
amassamento e o lançamento. Em nen3uma 3!%tese2 "ançar o concreto com
%e'a ;0 !n!c!adaM
5evese tomar muito cuidado para não provocar a desagregação do
concreto, durante seu lançamento, que pode ocorrer, quando o concreto for
lançado de grande altura / a a"tura de ueda não %ode u"tra%assar 5m2 de
acordo com as normas 0 ou deixado correr livremente na f"rma.
ricocete dos agregados, na queda da massa sobre o fundo da f"rma,
pode causar a desagregação do concreto e, por este motivo, nas peças altas, com
at& =m de altura, recomendase aplicar, por uma janela na base da f"rma, uma
camada de argamassa de cimento e areia / traço 8:8 0, com aproximadamente
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=cm de espessura, que servir$ como amortecedor da queda e como envolvimento
dos agregados, que caem antes da argamassa do concreto por serem mais
pesados.
%as peças com altura maior que =m, o lançamento do concreto deve ser
feito em etapas, por janelas abertas na parte lateral das f"rmas, usando os
camados cacimbos, como mostrado na figura abaixo:
27
m0x!mo 5m
cac3!m1o
ar'amassa de c!mento eare!a traço 747
;ane"a %ara "!m%e&ae a%"!cação de
ar'amassa
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lançamento, em estruturas de lajes, vigas e muros, deve ser feito em
camadas orizontais de 8*cm a )*cm de espessura entre cada vibração.
5urante o lançamento inicial do concreto nos pilares e paredes, um
carpinteiro deve observar se na base da f"rma, mais precisamente na junta entre
a f"rma e o concreto existente, não penetra nata de cimento, que pode prejudicar
a qualidade do concreto. !m caso de acontecer este vazamento de nata decimento, aplicar papel molado / sacos de cimento 0 para conter o vazamento.
• Adensamento do Concreto
adensamento com vibrador deve ser feito de forma cont1nua e
energicamente, cuidando para que o concreto preenca todos os recantos da
f"rma para não formar ninos.
%o emprego de vibradores de imersão, devese introduzilos na massa de
concreto em posição vertical ou pouco inclinada, para não prejudicar seufuncionamento, mas nunca, com inclinação maior do que +L em relação '
vertical.
A duração da vibração depende da plasticidade do concreto, devendose
evitar que seja muito prolongada, pois pode causar a segregação do concreto,
como ilustrado na figura abaixo:
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Se're'ação do Concreto
A're'ado 'raJdotende a se se%arar
da ar'amassa
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# necess$rio que a espessura da camada a ser vibrada seja
aproximadamente, igual a )9+ do comprimento da agula do vibrador, que deve
atingir a camada anterior, sem por&m, nela penetrar.
%os pilares e paredes & melor utilizar tamb&m um vibrador de parede.
Hatidas com martelo nas f"rmas não são suficientes para se conseguir um bom
adensamento.
%as lajes e pisos com at& Gcm de espessura, o vibrador de imersão tem
pouca eficincia, devendo ser empregada r&gua vibrat>ria.
• $untas de Concreta'em
2uando ouver necessidade de interromper o lançamento do concreto,
devese escoler, antecipadamente, o lugar das juntas de concretagem. s
melores locais se situam onde ocorrem os menores esforços na estrutura,
devendo tais locais ser especificados pelo projetista da estrutura.
A junta deve ser quase vertical, formada por uma t$bua. Funtas muitoinclinadas podem provocar desagregação do concreto, rolando as pedras mais
pesadas at& o p& da junta.
Antes de reiniciar o lançamento, a nata de cimento e eventuais fragmentos
soltos precisam ser removidos da superf1cie do concreto endurecido. %ão pintar a
$rea de contato com nata de cimento, um costume errado e prejudicial para uma
boa ligação, porque forma uma pel1cula isolante entre as partes.
2uando a interrupção da concretagem & bastante prolongada, ou, no
caso da ligação entre o concreto existente em uma construção vela com concreto
novo, a junta deve ser tratada com um adesivo ' base de ep>xi. !m tais situações,
& extremamente importante observar o tempo necess$rio para aplicação do
adesivo, antes de realizar o lançamento do concreto.
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!m%ortante tam1m o1ser#ar ue2 nos casos em ue a
concreta'em ten3a s!do !nterrom%!da %or ma!s de trs 3oras2 a sua retomada
s %oder0 ser (e!ta a%s 95 3orasM Esse cu!dado necess0r!o %ara e#!tar ue
a #!1ração a%"!cada ao concreto no#o2 ue transm!t!da %e"as armaduras2
%re;ud!ue o concreto em !nBc!o de endurec!mentoM
ara realizar uma concretagem de grande volume, devese estabelecer
uma programação de lançamentos parciais de concreto, visando evitar locações
erradas das juntas de concretagem, devendo tal programação determinar
exatamente a locação das juntas.
• Cura do Concreto
!nquanto não atingir resistncia satisfat>ria, o concreto deve ser protegido
contra mudanças bruscas de temperatura, secagem r$pida, exposição direta ao
sol, a cuvas fortes, agentes qu1micos, bem como contra coques e vibrações,
como aquelas produzidas por cravação de estacas pr>ximo ao local, que possam
provocar fissuração na massa de concreto ou prejudicar sua aderncia com as
armaduras.
!xistem v$rios m&todos para cura de grandes superf1cies de concreto,
como em lajes, pisos, coberturas e reservat>rios, expostas diretamente ao sol. smais empregados são : areia ou serragem umidecida, sacaria mantida molada,
mantas pl$sticas ou de tecidos e l(mina de $gua.
!xistem tamb&m, produtos qu1micos de v$rias firmas especializadas, que
aplicados sobre a superf1cie do concreto formam, em contato com o ar, uma
pel1cula imperme$vel, evitando a evaporação da $gua, assegurando uma cura
eficiente.
endurecimento do concreto pode ser antecipado por meio de tratamento
t&rmico adequado e, devidamente controlado, como o da cura a vapor, muito
utilizado na indCstria de pr& 6 moldados.
• Des(orma
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A retirada das f"rmas e dos escoramentos, para as estruturas de concreto
armado, não deve ser realizada antes dos seguintes prazos :
• Eaces laterais ) dias
• ximas do apoio, deixando as de extremidade, a peça se transforma em
uma viga sobre dois apoios, surgindo, inevitavelmente, fissuras na face inferior,
onde não $ armadura suficiente para absorver as tensões de tração no concreto,
que podem ocorrer at& mesmo junto ao apoio.
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/aru!se
La;e
:!'a
Não ret!rar 7esta "!n3a deescoramento
arede
Armadura
Ne'at!#a
Armadura
os!t!#a
Cu!dados na Des(orma de /aru!ses
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• Contro"e da Qua"!dade dos Concretos
• Concreto no Estado Fresco 4 :er!(!cação da Cons!stnc!a
# necess$rio verificar visualmente, com bastante frequncia, a massa de
concreto na sa1da da betoneira / ou do caminão betoneira 0.
A verificação da consistncia & realizada atrav&s do ensaio Determ!nação
da Cons!stnc!a %e"o A1at!mento do Tronco de Cone, prescrito pela
N
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- cone deve ser preencido em ) camadas. ara cada camada de mais
ou menos 8*cm, aplicar = golpes com a aste socadora;
- %a primeira camada, o socamento deve atingir a base met$lica e nas
duas camadas posteriores, cada camada receber$ os = golpes com a
aste, atingindo apenas, a superf1cie superior da camada anterior ;
- %a Cltima camada, ap>s o adensamento com a aste, acertar a superf1cie
do cone com coler de pedreiro ;
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A consistncia dos concretos, medida pelos seus abatimentos, & função da
sua aplicação, podendose adotar os seguintes valores m1nimos e m$ximos :
ALICAÇPO :ALORES DO A
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%o caso de concretos de alta resistncia / com resistncia acima de
** Bgf9cm= O *Pa 0, a limitação da capacidade da grande maioria das prensas
de ensaio tem levado ' adoção de corposdeprova cil1ndricos com 8*cm de
di(metro e =*cm de altura.
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/ed!da da Res!stnc!a em Cor%o)de)ro#a C!"Bndr!code Concreto
3 *+
d 76
,
5d
A π
área =
Fru%tura
RESISTNCIA ( c ? '( = cm5 @ ou ? /a @
Fru%tura
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5e acordo com as normas brasileiras, a resistncia do concreto estrutural &
especificada pelo valor de sua res!stnc!a caracterBst!ca ( c aos =G dias de idade.
# importante salientar que a resistncia medida por meio de corposde
prova de controle não representa, diretamente, a resistncia do concreto da
estrutura a eles correspondente, particularmente, porque as condições de
concretagem e de cura são distintas para os dois casos.
que os corposdeprova de controle medem & apenas a potencial
resistncia da mistura empregada, entendida como o m$ximo valor que poderia
ser alcançado, se o concreto fosse manipulado e curado em condições
padronizadas e >timas. # por esse motivo que, quando são empregados pares de
corposdeprova gmeos, dos dois resultados obtidos & considerado apenas, o
mais alto.ara realizar a estimativa do valor da res!stnc!a caracterBst!ca ( c2 a partir
dos resultados dos ensaios em corposdeprova, & necess$rio aplicar conceitos
estat1sticos que envolvem o c$lculo da m&dia, do desvio padrão, bem como da
consideração de distribuição normal dos resultados, onde o valor ( c corresponde
ao quantil inferior de Q desta distribuição, como esquematizado na figura abaixo:
• D!a'ramas Tensão x De(ormação dos Concretos Com%ressão
%os ensaios ' compressão dos concretos, podem ser obtidos seus
diagramas tensão x deformação, como os apresentados, na figura abaixo:
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DIAGRA/AS TENSPO x DEFOR/AÇPO
σ
c ? /a @ ε c ?@( c ≅ *6 /a
6+V
f ck = f cm – 1,6s
f ck
f cm
f c
f ! f "
6V
D!str!1u!çãoNorma"
# $ desvio padrão
( 9=
s
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• Res!stnc!a Tração dos Concretos
A resistncia do concreto ' tração & usualmente determinada por meio do
ensaio de compressão diametral, desenvolvido pelo professor ?obo 3arneiro e
padronizado pela N
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A resistncia ' tração do concreto & determinada por :
dL
ru%tura5Fct(
π
=
onde ? O )*cm & o comprimento do corpodeprova.
• /o"da'em e Cura dos Cor%os)de)ro#a de Concreto
s resultados da ruptura dos corposdeprova dependem muito da
moldagem adequada, podendo, muitas vezes, os resultados ruins das resistncias
ser atribu1dos a erros de moldagem.
procedimento correto da confecção e da cura dos corposdeprova &
especificado pela N
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76+ , *+:!1ratr!o 7++
76+
7
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)
)
A moldagem manual deve ser realizada com uma aste de socamento deaço, com J**mm de comprimento e 8Jmm de di(metro, idntica ' empregada no
ensaio de abatimento.
Antes do adensamento de cada camada, o concreto deve ser, distribu1do,
uniformemente, dentro da f"rma, devendo a Cltima camada sobrepassar,
ligeiramente, o topo do molde para facilitar o respaldo. A moldagem dos
corposdeprova não deve sofrer interrupção.
*M rocesso de adensamento 4 deve ser compat1vel com a consistncia do
concreto, medida pelo a1at!mento do tronco de cone, e de acordo com a
tabela a seguir mostrada. Ap>s o adensamento do concreto, qualquer que seja
o processo adotado, a superf1cie do topo dos corposdeprova deve ser alisada
com coler de pedreiro.
A1at!mento
? S"um% @
a ? mm @
rocesso de
Adensamento do
Cor%o)de)%ro#a a
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não devendo encostar nas laterais e no fundo do molde e, ser retirado lenta e
cuidadosamente, do concreto.
Ap>s a vibração de cada camada, bater nas laterais do molde, de modo a
eliminar as bolas de ar e os eventuais vazios criados pelo vibrador.
Ap>s a moldagem, os corposdeprova devem ser cobertos com capa
met$lica ou outro material não absorvente, para evitar a perda de $gua.
,M Des(orma 4 os corposdeprova devem permanecer nas f"rmas por =+ oras,
podendo então ser desmoldados, desde que as condições de endurecimento
do concreto permitam a desforma, sem causar danos;
6M Cura (!na" 4 at& o in1cio dos ensaios, os corposdeprova devem ser
conservados imersos em $gua saturada com cal, ou permanecer em c(mara
Cmida, ou ainda, ficar completamente enterrados em areia saturada de $gua;-M Ca%eamento dos to%os dos cor%os)de)%ro#a 4 antes da realização dos
ensaios, os topos dos corposdeprova são capeados com uma mistura de
enxofre com caulim, para regularização das superf1cies.
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