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ETEC PHILADELPHO GOUVEA NETO

GISLENE AP. DE OLIVEIRA

COMPOSITO DE ALUMINA DE VIDRO PARA CONFECCAO, ESTRUTURAS E

COPINGS SISTEMA ALGLASS

SÃO JOSE DO RIO PRETO

2010

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ETEC PHILADELPHO GOUVEA NETO

GISLENE AP. DE OLIVEIRA

COMPOSITO DE ALUMINA DE VIDRO PARA CONFECCAO, ESTRUTURAS E

COPINGS SISTEMA ALGLASS

Trabalho apresentado a ETEC Philadelpho Govea Neto como exigência para a conclusão do curso de Habilitação Profissional Técnica de nível médio de Prótese Dentaria sob orientação do professor Gustavo Cosenza B. Nogueira.

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

2010

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Dedico este trabalho a minha família que tanto me apoiou

e motivou durante esses dois anos de curso que

bondosamente cooperaram comigo a cada dia,

Aos meus amigos de sala que me aturaram por tantas vezes desesperada

achando que não iria conseguir concluir e aos professores pela compreensão.

4

Agradeço a Deus em primeiro lugar por ter atendido as minhas orações

e me abençoado em tudo e por ter me dado a oportunidade de realizar este sonho

que foi o curso, e a todos os que me ajudaram direta ou indiretamente neste

objetivo.

5

“Profissionalmente deve-se viver como o caçador de recompensas. Sempre

procurando da melhor maneira se aproveitar das boas oportunidades, jamais

esquecendo dos riscos envolvidos nos novos empreendimentos."

(autor desconhecido)

6

RESUMO

Esse trabalho ressalta um sistema cerâmico sem reforço de metal com grande

qualidade e estética. No mercado, existem muitos sistemas para reproduzir um

dente, desde as tradicionais restaurações com metal e porcelana (metalocerâmicas)

até os mais evoluídos sistemas computadorizados CAD/CAM (Computer-Aided

Desing/Computer-Assisted Machining). A grande diferença entre os sistemas será o

caminho percorrido para se conseguir uma estética final satisfatória. Esse caminho

demandará um esforço muito superior no caso das restaurações com metal, já que

esconder esse metal cinza e opaco será o grande obstáculo encontrado.

O intuito deste trabalho é demonstrar aos estudantes e profissionais de Prótese

Dentaria que a partir do início do século XX as porcelanas aluminizadas passaram a

ser usadas com mais freqüência, seguidas das cerâmicas sobre metais nobres e das

ligas de níquel-cromo até chegarmos a época das porcelanas puras, metal-free.

Para demonstrar a aplicação de coroas metal-free será apresentado duas técnicas

pelo sistema AlGlass.

Palavra Chave: Próteses livres de metal. Prótese fixa, Metal Free, Porcelanas,

Cerâmicas dentárias.

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ABSTRACT

This work highlights a ceramic without metal reinforcement with high quality and

estética.No market, there are many systems to play a tooth, from traditional metal

and porcelain restorations (metalloceramic) to the most advanced computerized CAD

/ CAM (Computer- Aided Desing / Computer-Assisted Machining).

The big difference between the systems is the path to achieve a satisfactory final

aesthetic. This path will require an effort much higher for restorations with metal,

such as hide and dull gray metal will be the major obstacle encountered.

The purpose of this study is to demonstrate to students and professionals in

Prosthodontics from the early twentieth century the porcelain aluminized became the

most frequently used, followed by ceramics on metals and alloys of nickel-chromium

until we reach the age of pure porcelain, metal-free. To demonstrate the application

of metal-free crowns will be presented by the two techniques All Glass system.

Key words: fixed prostheses, Metal Free, porcelain, ceramic teeth. Systems free of

metal.

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LISTA DE FIGURAS:

1. Todas as figuras retiradas do manual de instruções Kit Alglass

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INDICE:

Resumo.......................................................................................................... 07

Abstract .......................................................................................................... 08

Lista de Figuras.............................................................................................. 09

Introdução ...................................................................................................... 10

Desenvolvimento............................................................................................ 12

1. Mistura para obtenção da barbotina .................................................... 12

2. Instrução de uso do ultra-som ............................................................. 14

3. Processo para isolar o troquel na técnica indireta ............................... 16

4. Processo para duplicar o troquel: técnica indireta ............................... 17

5. Aplicação da barbotina na técnica direta ............................................. 18

6. Sinterização......................................................................................... 21

7. Ajustes do coping após a sinterização (usado nas 2 técnicas)............ 22

8. Verificação de trincas (técnica direta e indireta) .................................. 23

9. Infiltração do vidro alglass ................................................................... 23

10. Influência do tempo de queima na profundidade de infiltração............ 24

11. Suportes para infiltração...................................................................... 24

12. Acabamento ........................................................................................ 25

13. Aplicação da cerâmica e coping finalizado .......................................... 26

Conclusão ...................................................................................................... 27

Referencias bibliográficas .............................................................................. 28

10

INTRODUÇÃO

Nos anos 60 as próteses fixas metalo-ceramicas ganharam aceitação

mundial em função do desenvolvimento das novas ligas metálicas alternativas no

mercado. Na década de 80 com o desenvolvimento simultâneo das porcelanas

odontológicas passou-se a preconizar a fixação dessa estrutura dental de uma

maneira muito mais efetiva e abrangente do que em situações anteriores. O

desenvolvimento contínuo das cerâmicas dentárias tem trazido, aos clínicos e aos

técnicos em prótese dentária , um leque cada vez maior de opções para confecção

de próteses funcionais suas indicações são para coroas individuais tanto anteriores

como posteriores e pontes de até três elementos, altamente estéticas.

Basicamente, podemos observar uma grande evolução destes materiais,

onde historicamente sua utilização estava associada a um reforço metálico, devido à

sua baixa resistência à tensão e alta friabilidade, para associações com materiais

estéticos com excelentes propriedades mecânicas. Dentro desta perspectiva,

atualmente o mercado odontológico oferece uma gama enorme de novos materiais e

sistemas livres de metal para confecção de próteses, o que traz ao clínico e ao TPD

novas opções.

Hoje, os pacientes estão mais esclarecidos e pedem mais estética e

biocompatibilidade. Os materiais inorgânicos não-metálicos nos oferecem as

condições de cumprir esta exigência através de sua maior resistência, maior dureza,

bem como estabilidade química e resistência otimizada à corrosão.

A cerâmica para confecção de estruturas (copings) sem metal marca um

novo padrão na preparação de próteses dentárias uma vez que é

extraordinariamente pura e possui características semelhantes às dos dentes

naturais, sendo por isso muito elevado o grau de tolerância do organismo. As

restaurações dentárias em cerâmica sem metal não contém núcleo metálico. Desse

modo consegue-se com que a passagem de luz através da restauração imite a

perfeição dos dentes naturais. Além de suprir as expectativas estéticas, estes devem

permanecer o máximo de tempo em função, devendo ter adequada resistência à

fratura.

Em 2000, em uma conversa informal entre um TPD e um engenheiro da

área de materiais, surgiu a questão da carência brasileira em materiais de consumo

para prótese dentária. Nessa troca de idéias, constatou-se que o mercado mundial

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tende para a eliminação do metal na confecção de estruturas (metal free) e a

composição alumina/vidro era relevante, mas pouco utilizada no Brasil, devido ao

seu alto preço por tratar-se de produto importado. Reunidas as energias física e

mental, um acordo de pesquisa com a UFSCar - Universidade Federal de São

Carlos - foi assinado, e juntamente com muito trabalho, empenho e dedicação,

chegou-se a um compósito alumina vidro que engloba todas as características

físicas, químicas e de manuseio necessárias para a utilização em prótese, com

benefícios que o distingue do produto importado. Nasceu assim o ALGLASS:

"AL" de alumina e "Glass" de vidro, dois materiais que individualmente têm

suas qualidades e unidos, somam seus potenciais.

12

Desenvolvimento

O passo a passo protético é simples. Basicamente, compreende os

seguintes passos:

� Aplicação de Barbotina.

� Sinterização do coping.

� Infiltração do vidro.

� Coping acabado e infiltrado.

� Revestimento do coping.

1- Mistura para obtenção da barbotina (Fig 1)

� 38g de pó alumina Alglass;

� 5ml de liquido alglass

� 2 gotas de dispersante alglass.

Fig. 1: Kit Alglass

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Em medidor (BECKER) de 50ml bem seco, colocar todo o conteúdo do

liquido Alglass (Fig. 2A), adicionar 2 gotas de dispersantes alglass (Fig. 2B), e levar

ao ultra-som, por 30 segundos.

Fig. 2-A Fig. 2-B

No ultra-som ou sobre o vibrador, adicionar a alumina,(Fig.3A) levemente,

em pequenas porções no BECKER (Fig.3B), mexendo com uma espátula de vidro

(usar parte chanfrada).

Fig.3-A Fig.3-B

1-2 Quando a mistura ficar difícil de manipular, levá-la por 2 minutos ao

ultra-som (Fig. 3) ate obter uma mistura homogênea (Fig.4-A). Repetir o processo

caso necessário.

14

Fig.4-A Fig.4-B

2- Instrução de uso do Ultra-som

• Despejar a água ate o nível indicado (Fig. 5)

• Nunca ligar o ultra-som sem água, respeitando sempre o nível indicado.(Fig.6)

• Colocar gelo.(Fig. 7-A e 7-B)

Fig. 5 Fig. 6

Fig. 7-A Fig. 7-B

Obs. Cuidado para não aumentar demasiadamente o volume de água. Evitar a

entrada de água no Becker.

15

3- Depois de dissolvido todo o pó de alumina (Fig.8-A), colocar o BECKER no

ultra-som por 7 minutos (Fig.8-B), para terminar de homogeneizar a mistura.

(Fig.8-C)

Fig.8-A Fig.8-B

Fig.8-C Fig.8-A

4- Após a manipulação, obtemos a mistura que denominamos da

barbotina (Fig.8-A). Colocar o conteúdo do BECKER na seringa de 20 m (Fig.9-A),

retirando todo o ar (Fig.9-B;C). Levar ao congelador, pó 20 minutos, antes de sua

utilização. Após os 20 minutos, distribuir em seringas menores de 5 a 10 ml, para

melhor aproveitamento (Fig.9-D), mantendo-as sempre hermeticamente fechadas

sem ar e no congelador. Executada esta etapa, a barbotina estará pronta para o uso.

Fig.9-A Fig.9-B

16

Fig.9-C Fig.9-D

Atenção: quando a barbotina estiver congelada, esperar de 5 a 10 minutos antes de

usar, podendo uniformizar a massa bombeando o embolo da seringa. Pode ser

utilizada duas técnicas para a preparação de aplicação da barbotina a direta e a

indireta.

3. Processo para isolar o Troquel na Técnica indireta.

Com uma sonda aquecida, aplicar uma camada fina de gordura vegetal

(manteiga de cacau) sobre o troquel, aliviando as retenções e régios com ângulos

vivos. (Fig.10-A,B,C,D e E).

Fig.10-A Fig.10-B

Fig.10-C Fig.10-D

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Fig.10-E Fig.10-F

Fig.10-G Fig.10-H

Na região cervical, na qual precisamos de adaptação, utilizar um pincel

chato para retirar todo o excesso da gordura vegetal (Fig.10-F). Delimitar o bordo do

troquel com grafite cera para evitar excessos (Fig.10-G) É importante manter a

barbotina sempre gelada (Fig.10-H).

4. Processo para duplicar o Troquel: Técnica indireta.

Preparar os troqueis para que se possa fazer a duplicação (Fig.11-A),

fazer um suporte de tubo plástico ou papelão, usando sempre um silicone de boa

qualidade, preencher o recipiente com silicone (preparado de acordo com as

instruções do fabricante)( Fig.11-B,C). Preparar o gesso alglass a vácuo ou

manualmente na proporção:20gde gesso alglass e 6ml de água destilada.(Fig.11-D

e E).

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Fig.11-A Fig.11-B

Fig.11-C Fig.11-D

Fig.11-E Fig.12

Vazar o gesso alglass no silicone, e desmoldar, após uma hora

(Fig.11-E). Retirar os troqueis do silicone e colocar sobre um guardanapo de papel

úmido, para umidece-los (Fig.12) .Aplicar a barbotina como na técnica direta.O

gesso alglass ira na sinterização soltando do coping.

5. Aplicação da Barbotina na técnica direta

Em uma placa de vidro, pingar 2 gotas de álcool isopropilico, 1 gota de

água destilada e misturar uma pequena porção da barbotina com um pince(l Fig.13-

A).Aplicar esta mistura sobre o troquel rapidamente e o mais fino possível (Fig.13-B)

secar sempre o pincel antes de iniciar a aplicação da barbotina. (Fig.13-C)

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Fig.13-A Fig.13-B

Fig.13-C Fig.13-D

Aplicar a barbotina em pequenas porções sobre o troquel, apara facilitar a

sua secagem (Fig.13-D). seguir as seguintes indicações:

Faça guias de orientações com espessuras de 0,5 mm (Fig.13-E,F,G).

Completando os espaços com barbotina, uniformizando e seguindo os critérios de

construção de um coping de metalo cerâmica (foram reduzidas do dente). observe

sempre a espessura (Fig.13-H,I,J,L).

Quando as camadas forem grossas, aguarde alguns segundos antes da

próxima camada.

Fig.13-E Fig.13-F

20

Fig.13-G Fig.13-H

Fig.13-I Fig.13-J

Fig.13-L

6. Depois de aplicada a barbotina, aguarde de 15 a 30 minutos.

Apos esse tempo, a barbotina perde a água,tornando-se resistente.com um

auxilio de um bisturi,retificar a estrutura para obter a forma desejada retirando o

excesso do bordo. (Fig.14-A e B).

Fig.14-A Fig.14-B

21

Para retirar o coping, deve-se levar o troquel ao forno a uma temperatura

de 100ºC por 5 minutos, isso deve ser usado somente na técnica indireta (Fig.15-A).

Fig.15-A

Após esse tempo, retirar cuidadosamente o coping do troquel, apoiando os

dedos e mantendo uma posição paralela (Fig.15-B,C).

Fig.15-B Fig.15-C

SINTERIZAÇAO

Na sinterização leva-se o coping, apoiando-o sobre uma manta macia,

com todo o bordo voltado para cima (sem vácuo) (Fig 16). Seguindo a tabela de

tempo e temperatura de acordo com o forno.

Fig 16

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SINTERIZAÇÃO (técnica direta)

T1- 500 ºC T2 – 1120 ºC

V1 -20 ºC V2 – 70 ºC/min.

Pat 1– 12min Pat2- 30min

SINTERIZAÇAO (técnica indireta)

T1- 200 ºC T2 – 1120 ºC

V1 -5 ºC/min V2 – 30 ºC/min.

Pat 1– 20min Pat2- 30min

7. Ajustes do coping após a sinterização (usado nas 2 técnicas)

Após a sinterização com brocas diamantadas e borrachas adequadas, dar

acabamento necessário ao coping fazendo o ajuste de espessura, acerto de bordo e

adaptação, lembrando novamente, que a espessura mínima não deve ser inferior a

0,5mm (Fig 17-A,B,C,D).

Fig 17-A Fig 17-B

Fig 17-C Fig 17-D

23

8. Verificação de Trincas (técnica direta e indireta)

Após feito todos os reajustes, utilizar o verificador de trincas alglas, antes

da infiltração de vidro, que pode ser feita de duas formas:

1º Forma: Colocar 1 gota do verificador de trincas e 1 gota de água

destilada em uma placa de vidro e o coping por cima Fig.18A

2º Forma: Aplicar o verificador com pincel Fig18. B.

Fig 18-A Fig 18-A

9. Infiltração do vidro alglass

Espanar a superfície do coping, com um pincel, ate a total retirada do pó

depositado pelos desgastes (Fig 19-B).

Em godê de louça ou placa de vidro, colocar uma porção de vidro alglass

na cor desejada. Adicionar água destilada gota a gota,e manipular com uma

espátula de vidro ou plástico ate obter uma com sistência arenosa.

Com um auxilio do pincel, recobrir o coping com vidro deixando as

margens cervicais descobertas cerca de 2 mm (para evitar a infiltração interna deste

vidro).

Fig 19-A Fig 19-B

24

10. Influência do tempo de queima na profundidade de infiltração:

Em 1h infiltra 0,6mm

Em 1h 30min infiltra 0,8mm

Em 2h infiltra 1mm

Em 2h 30min infiltra 1,2mm

Tabela de infiltração

T1- 200 ºC T2 – 110 ºC

V1 -20ºC/min V2 – 70 ºC/min.

Pat 1– zero Pat2- 60min

11. SUPORTES PARA INFILTRAÇAO

Pode ser usado como suporte de infiltração, uma placa ou pinos de

platina, ou suporte feito de gesso alglass.

Fig 20-A Fig 20-B

25

12. Acabamento

A retirada do excesso de vidro e ajustes na adaptação serão feitos com

borrachas especiais, brocas diamantadas de grão fino e jato de oxido de alumínio

refrigerando com água, nas rotações de 10 mil a 15 mil rpm; Jatear com oxido de

alumínio: malhas (125 a 325) com uma pressão de 30 a 45 PSI (2 a 3 kg/cm2) (Fig

21-A,B e C).

Atenção: primeiramente, retirar o vidro interno e verificar adaptação, depois retirar o

vidro externo.

Fig 21-A

Fig 21-B Fig 21-C

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13. Aplicação da cerâmica e coping finalizado.

Na preparação da superfície do coping, para receber a cerâmica, fazer

uma queima de controle e equalização de vidro, conforme tabela abaixo.

Fig 22-A Fig 22-B

Fig.23 COPING FINALIZADO

T1- 500ºC Pat.2 – 5min

T2 -1000 ºC VA – 0

Vel. – 55 ºC / min

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CONCLUSÃO

A partir desse trabalho conclui-se que, o sistema alglass tem o objetivo de

eliminar o metal de sua estrutura, aumentar a resistência, qualidade e estética,

quando escolhemos um material restaurador para a realização de nossos trabalhos,

além de suprir as expectativas estéticas, estes devem permanecer o máximo de

tempo em função, devendo ter adequada resistência a fratura. Em uma prótese de

alta qualidade, é de se esperar que as necessidades sejam satisfeitas pelo menos

durante dez anos, desde que se faça uma correta manutenção. Alem de oferecer

vantagens como alta resistência funcional (clinicamente indicado para coroas e

pontes); possibilidade de aperfeiçoamento estético; alto valor perioprotético =

biocompatibilidade excelente, ausência de interfases entre o metal e a cerâmica;

consistência químico-biológica; Relação qualidade/preço satisfatório, sistema rico

em variantes e passível de ser ampliado, como por exemplo, modificações em

copings; zircônico; Translucidez radiográfica muito bem recebido pelos pacientes

possibilitando melhor controle de qualidade; ·.

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1 Guerra, C.M.F.; Neves, C.A.F.;Almeida, E.C.B.;Valones, M.A.A.;Guimarães

R.P..Estagio atual das cerâmicas odontológicas. Internation Jornal of

Dentisty. Recife. 6 (3) 90-95 jul/set. 2007. Disponível em:

http://www.vfpe.br/ijd/index.phd/exemplo/article/view com.br>acesso em

maio 2010.

2 KINA Sidney. Cerâmicas Dentaria.Dental Press Esset V2,n2 p.112-128

abr/mai/jun 2005- Disponível em: http://www.ipgomga.com.br/ceramicas.pdf.

>acesso em maio 2010 acesso em maio 2010

3 ANDRADE,Osvaldo Escopin. Sistema Empress-Versatilidade e Previsibilidade

em Restaurações Cerâmicas 15º Conclave Odontologia Internacional de

Campinas ISSN 1678-1899 nº 104 mar/abr 2003 . Disponível em:

http://www.acdc.com.br>acesso em maio 2010

4 PEIXOTO, Igor Chaves Guimarães;AKAKI Emilio.Avaliaçao de Próteses Parciais

Fixas em Cerâmica Pura. Arq.Bras.Odontol.2008;4(2) 96-103 . >acesso em

junho 2010

5 PAULILLO Luiz Alexandre;SERRA Mônica Campos;FRANCISCHONE Carlos

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Odontológica do brasil, 6 central(22),1977. >acesso em junho 2010.

29

6 Laboratorio Nicolau. Targis Vectris: Prótese fixa sem metal:2004 Disponível em:

http://www.laboratorionicolau.com.br > acesso em junho 2010

7 Laboratrio Aliança:Sistema Metal- Free:Uma Visão Geral; nº 1/maio-2005.

Disponível em: www.laboratorioalianca.com.br> acesso em junho 2010.

8 Kit Alglas- CELMAT:Composito Alumina Vidro Disponível em:

www.alglass.com.br.