AIIiU,IQ� ..'TU.A :

Semestre FOLHA POLITICA E NO!ICIO�.A.Trimestu.

'''Ii!O".

DIRlCTOft

Manoel .José de Oliveira.REDACTORE.S -;- Dl YERSOS.

•

( PUOLJCA·SE

l.4.'SQuarta. e §ab­batlos.

ÁllnuDciOJ a 40 ri per Elllta

\ Folba aTtllu 160 re�.

�DUO •. N••••De!lt.rro. - Subbad••& d• .lalla. d••871�

GDverno provincial.IIJ:xtracto do F.xpelliente dB dia ., de

.lulllu de .�71.

AOTo. -Nom{'ando supplentes do jllil municipaldos ter.nos do Tubarão e Jolnvrlle, os q:laes sãooS ..egu i.ntes :-

JIw1Ícipio do Tubarão.

I. o �Upplf'llle-Llliz Marl ns Colllço.S. � tlil,,-Joào Autuue« 'I'i».3. o dllo-JII,é Ti-i reira Nune •.4. c dito-C'lnstantino Jo,6 fi" Silu.1:1. o dito Manoel Rlldrigucs da Silu.6. o dilo-José Antollio d'Amorim.

hll1nicipio de Joinville.1. o 8upplenle-Dr. WigHlld Evangclk.2. :::; dilll-.I"ào Oom:lIgo Alves Pl!reirl.3. o ditl-Eduardlil Trin.ks.4. o rlit .-H!'nl iqtle Ulrlch.5. o dit,.-Gerlllan I Trillrk�.6. o ditll-B .. rnilrd(l PllchllR.

R ..ml'tteli-,e cpri:, dll ado ás C3mara,

1l.lIolcipBes du Tub;!r�� e Juinvilla.ACTo.-Exoneranno do cargo de d!'legád .. de

poliria rio termo dd S. FrandsLo ao cidadão Vi·cenle Pudirio d'Alrneida.

C(lmHI u nicOtHe aI) dr. cheCe de p(lliciaem omcio D. 132.

ÂCTO. - E lnncralldl' do carSI) ue promotor pu·blicl) ila CllmMea de S. Franrisco II cidadã" Fren­ei,c" X�vipr Caldeira, e nnmp8ndo p 'ra subsli·tud·" ., cidadã, Flrm!no �1.illOel de P�ul�.

C, mmunlc(),,-se á tbe,"uriHia s"b n.

308, e aI) juiz de direit!) de S. Fran­cisco.

ACTo.-Dando dispensa do cargo de 1. o sup­pleol" dI) dl'l'gadl) de p"tlicia da Laguna 10 cida­dão Manoel Monteiro Cabral, cnnfllrmc requereu.

COlllll1unil·ou-.e ao dr. l·befe de policiasob I�. U!l�.

A' lhu'Ollraria, n. :lO:l.-R'�mNtt' c"pia do nvi·50 dI) ministerio rlus l1Pgl,�i IS d'.'g' iI'IlItUI',1, ! Ibrea disldbuição de rTedllo pala as despc>zas dom"-m .. mini,;teriu dur,lOte o ('xerrici" tlo 1871-1872.A' Illt'''ma. n. 303.-Rrn1Plte cl.pia rio ".i.o rio

mini,lelÍo da Ill,'rillha, IHI q'lal clllnlllllu Cd ter si­<]1) õlI'P'"V,lrJ (l I'onlla LO celt'brllln n,1 f:ôpilanilldI) p rio com José Fatlslino de Souza pari a CllflS­

lrueçlill rle UIIl pscalpr para él 1. "" divisão dacowparlhia dI' rpr,'llIlius Illarinhei rllS.

Idl ntie a" l'apiliu tio porto. 'lIb n 81.\' rnp-m,t. II. 3 l�.- EIJYia l'O ia da tablll/l

d�tn. n;lratl\·� ri., '11,,1.5 IJe,tinad I' á e�la prw"ncla para p�g""lIenll\ dos cliver:."os �eIYit.:o- doministerio da jU,llÇI nl' ext'rcicill tle 187l-"872A' Inesma, n. 305 - C"mmllflica, para (azer

constar au insr-el:lOr d'alfalldtga UI' S. Francisco,qUi Dor iHiso do mi.islerio da. rasenu,. foi pllrtit;i-

pado á presider.cia ler sido nomeado João VicenteMuriltelly par a ser vir interinamente o lugar de2. o conferente u'aquel'e B Ifalldf'ga.

A' mil-ma n. 306. -RelUelle copia do aviso do... in rsterl I di" negocies tI'i:I�ricllltllra,' cornmer­cio e ubr as publicas, daladtl de 30 de Junho 6,1(10.A' rnesm.r, n. 3,17.-Ped,· com urgeuciu míor­

nl�çõ" 'cerca tio pagamento d;. quantia de1;30f��180 rs, rer-lama.l .. por Leopoldo Schrnann,

.18 dr. eh ... Ie de p-rlici ... II. B8.-0,·dara quefic.1 e rpedrda urdem «o corrunandante tllI tran"­

porte Leopoldina pari! t!.cr p,lss_g.'m para 8 côrteá prlça de policie Julio Grus ..o.

AOlllesmu, n, Uu.-Oectara, ern resposta ao

oflieio de �2, qu- flc« expedida ordem á faz -ndapr.lvint:ial para p�CI\idt'n(�iar a respeito das des­pesa- I fazer-se r-om alimente e luzes dus presosdi cad'a de S. Francisco.

Ao mesmo, n. 13t.-Communicl que mandoudestacar , n.' col ..nia militar de S -nt .. Theresa, 4guardas policiaes d'illf811laril, ãfim do clladjll­urem 9 respectivo i1gellte lia cllbrança Jo im­PO!t" sobre cada animal ,ãecum. eavallar ou muar

que de se-r de dma d� ser re.

Ao capitão do port i. n. 79 -M inda reeeber a

carga pertencente ao governo vinda uu vapor Ca­mões.Ali mesmo, n. S() - Remette copia do aTi!o d"

ministcrio da milrwba participaR lo haverem Hpl!Wilsol) e C. III en\iado para esta proTincia e",

diverso. navios qUlltrocelltas e oilenla tonclnd�;de ca. 'àlJ de pedra CarditT.

A fazenda pro\incial, n. 212. - Commuuica,em resposta ao S6U umci" n. t7g de 30 d" mez,

p. p., que expediu ordem para serem de'lHcado,4 glla. das polir.ill6S na c,d,,"ia mililar de Sall;aTIll'rezn. áfirn ri!" g Ir.tII1if�1"I! a cobrallça do i mp s­

t:> i ,bre cad" Animal va ·ClJm, c,pallar uu IUll�r

fi Ul' d"�I'er d� cio na da !err a.

A .amara mllniclPal ri\.! Ilaj ,hy.-RllmetlC CII­

pi., do avi ,u do mi�Iistdio do. negocio. d' agr i­cultura dando �l)luçã, I um I c6n,ulta feiLa peludirector dil c,donia Ilajahy.

AIUl4Ii.� mutandi3, ao director da co

luDia ltajohy.Dia 8.

A<.l'o. -Con(edendll ii eXl)ner�ção,q ue perl iu, doc'argo de subdel"gatlo do p.,liria tia cidade tl.., S.J05é, u Cidadão C,H'lano JlIsé dI:! SOU1 I.

Coromunicllu-li6 ao dr. cbefe de policiasob n. 133.

Ao vice-cIIPl,ul franc.z.-Remellecnpia rio Ilfll­cio do dr. chpfo de p.llicia a respeilo do fr(lncez�duardll SlIlIes .

A' cam1lr1l municipal de Joinville. - Envia co­

pia do oCrkio da th 'sou:aria fl J.) parnCflr fiscal re­lativamente .. contrac·to cel,'brarltl entre essa ta·

miira f li direcção da Culania D. Franci,ca.

De 'pl\t'bo. ,,.n "�raLl�I'\ln�lltln dI) dia 3de "LI lho d" 18i1.

Fabi'> \IIII1S111 da CI,st.1 e Souza.-Deferido portlm !APZ SOIU\!ltle.

Dia .\.

Henrique Carlos Willslln -Informe o sr iOSpllC­t!Cr ger ai da ÍlHrucçã I pnlJlica.Antollio Lupe., FMroira da Silla.- InforUl' O

o sr. IOspectur da thesourari ...Dia 5.

Isaac Ellgflllio dI Conceiçãl). - �f\,la datl -e ex

pede ordem á lhesIJuraria tio! fJSI'IJrla para pag"r a

gralilic t;aIJ requerida p('1o -upplicJnt!l a ('\lotar tle

;J3 ue Fe,artJirv aié F ·ue Juuho ria r.lIl'rlllllP "M"

Autu de rnedicão de terras de Muoel Correa daSilva - Tendo ,;tlvido o sr , inspector da thesour a­ria de Iasenda desta pruvinciu com a alldil'nciado resp-cuvo prucurador fiscal, appr ovo a mediçãoe demar caçâ» feitas, e du cunf .rundsde com o re­

guiamento em vigor pela secretar ia desta presi­dencia passe-se o devido titulu ao posseiro Mdnoe IC"créa da Silva.Joaq.uilll Marct'lino Ramos. - Informe o sr .

inspector (;Ilr:ll da iastrucçâ« publica.Aillnod JIIS6· Dia5.-ldc;Cll u sr. inspector da lhe­

sourari.i.

Joaquim Frallcisco Cllsc1I6S. -I.farme o sr. Oi!-

pitão do porto. \.

Ernygdio Silveira d» k:-<1nda e Oli\flir�.- In­forme OH. àireclor da fasrn� pruvincial .

Peregrino :::ler\ila de S. Thiag,l). -ldetn."

Dia I.

Caetano Jí)�6 de Souza.-lnfurme o ir. jr. chs­Ie de policia.

PôJdr,l \Ven;!.- Idc.m C Ir. director dll cr)lo'.r;�:Itajahy. 'l'!U-

José Elia' Vieira.-Idem 4 directoria geral di :'11-

fllsenda flrllvillcial.Christiaon R,lo. -Indeft>ridll.Guido r on Seck\Jnr!llrIT. -Não cube II esta presi­

dtlllCifl cOllcedar ao supplicanta o que pede, po­tlendo rl'Querer �IO glJvernll imp<ll i,ll.João .'oi·c,dau VI11ira.-Iof"rmo novamente o sr.

director geral da fazenda pro\incial.Pedro Sdl.ill S\lIIZa �e lC;!irús. - A' lh ls,)uraria

de f.,zcnda para IIrbitrar o preço.AII'xalJdr� .l nlollio de Flgo,'irtl lo. -Idem.F\.!liplle \Vaguer. -A: visla da Informa;ào, co-

m'l req uer.José de Souza d'Avill.-Tdem.Mano!'l -\nlonio Fraga.-Ido!ffi.Maria Caetana de J0sus.-IdétD.

Dia 7.

A'ltOllio José cle B.'ssa.-Pa5se.Francisco �u"es C"rdoso. -C'II11li requer.]\t"noel M_"nleiro Cabral.-Idem:

Carlllina A.mclill Vdlo'o. -Idem.

Hl1nrlque Cdfl()s Wat'lon.-Cancedo a licençarequerida, na forma da lei sem veccimentos.

Dia 8:

Caelano José de Souu.-Gomo requer.

Dia 10.

Ga�par XHi6r No\es.-Itlem.Jt,àll Luiz Ferrttira de Mcllo.-Idem.FranCISco da Silva R·lmos,-Idem.

Jo"quim da Silva Ramalho.·-Idem.

Fr,ll1cisl'o Anlonio May3.- Infurme ;,i Cimara

mnnicipal de Itajahy.Peregrino Servlla de Sanl'lago.-Como requer.

Dia 11.

Francisco José das Neves.-lnf'Jrlne o sr. di-

rector ger,iI ria f.lstl.da pro\·iocilll.Luiz FAlix Barreto -Idem.

Firminu Zuzarle d� Freillls.-Id,'m.

Jeron'lm I li'llflllnde. Mi:Jrlins.-Iuíormo o sr ..

IOSp 'ctor da lbesouraria.{'I,.._ ........... 1 ... _.1 1.1" t - -

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

A f 1\ g V I N elA.

GuiIJlMti"S, Capitã I J hé P"I Iir i.i 'ldch,Hlode Aruujo , Alf,·r·� Fr vucrs .» P.lllin,l daC"stil P. Albllqll··rqllt!. Pr I Irll�tlrilh n ,11\' -n­

IUi'iI :1.1 Sil\ I Villhols. Piai iall'l .I,�', \- illHlII Anlonio Jf'SI� MIIllI,'irn. Npg ci'1nlls J"õ/).\lIlonio Ilonlpiro Br(l�1I, 'liIIlIJ,1 \";,ílilF,·rll"llde, e chere dI! s-ccào Ovi.ti« Anu.u:oDutr» , ten.I» o,compelenies suppl-ut-s pa­fil preencher qualquer impedimento da l­gflns d'aqu-Iles, e por tanto, qunesquer cir­culurss que appareção sem as assl gn.uurasdos ditos membros do direetcrio, não dp\'f'mser recebidas pelos verd a.leirus Conservodo­res, por ilquellps que adopLônd" a cundida­tllra du EXIll Sr. Barão d .. Laguna, tiveremde d.r seus votos para este flm ,

.1

E. pois, hlil, cou.o está, esta pr-venrào,esperamcs que pila svja acceitn pllr to.l '5

(IS que lião drs"j -r-m oppôr-se ali «ctual go­-"el no do paiz , cujus id ... ias adoptamos e n.is

ufnu.uuos de ser 11m dos seu- propuglladores.A situacà« dom ina li te é aquvllu que. sah'a­

gllordalldo os direitos do povo bra-il-iro ,

nào os violentando, corno fiser ào o� tioeraes.lurant- o nefilslo tempo de seu predummio ,

na epuc a lia guerr» com o Paragllny . já com

r,;rrulaml'1l1I's. já com fiesignil�'óe� de guar­das nac i,lOiles e já rill8lmf'1l1e rlt'\'ando t1S

impost os ao rlllplo do que ellLào ril�(I \ aml1S,ha d .. Sr.f /I ccuperadora do bem estar dosholbitantes do imperio.

E' pois dever cle lodo o brasildro, IIman­

le do seu bem estClr. sustentai-ii comlo:las Hi

forçlls e, por conseglJinte, apoi.lr com o

!>ell volo e ilcompc.... har () govemo , não coO·

COrfl-lndil p" ril a elei ção IJ.� CI:I nd Id"t!)!; il pre­sentados pela 0plwsição liberal de misturacom os disil:denles, que <lgoril, (l pei to desco­bertn, Sll apreseniàu como r:l'" opposicioms­[as .. , .D

Esper.111loS do bum senso'do povo cilth:lI·i·llellSf' q II t! II 80 ii" Ih:i \ 11 rá leviI r pe 11)$ j3tl nU­cas daii serrils liberac,.

Nussa crença nunca foi dl·sm ..nlirla e poressa causa lemos n';,quelle plena confiança.

ASSEHBLÉr\ pnOVI�CL\L.

A's 11 horas e um quarto do dia !5 deAbril de 1 R7t, r�u nirlos no paço da assem-

bléa legi-Iativa provinci al . os Srs. deputa­dos, Oliveira. Eloy. Pinheiro, Npves, CUIl'ceição, Dr. Hygino , �lé.lrqlles Guimarães,Bessa, Rocha, üorningos Custodio e Sebasti­ão; o Sr. Oliveira, occupando a cadeira dapresidencia convida ao Sr. Pinheiro para oc- Apenas houve noticia dn ("IlHcimpntn docunor ii cadeira de 1. o secretario e ao Sr. Exrn, Sr. Senador Jo-é da SIIViI Marl li • cujzEloy, para a de2, o feita n chamada, ve- \'ltga deve de ser, mais tarde, prt'.'lwflid;I,r.Iica-se faltarem os 51'S. Galvào, Faria, Ze- procedendo-se nesta piovinci« á eieiçao deft'rillo, [Julrn , Drs. L(J��i,), Vianna, CO\lli- t.leitore« espl!ciaeS, gl!e;'l'Ia forma do illt 43nh.. e Hei)! iqu-s. e José �li1rque�. Abre-se a da coustituiçno. _I'�'ul�ido� nos colle gios plei-sr.s,dll. COlllpilrt!cem os Srs. Dr s. Ga!\'ão, tora-s. vtltilrá.6 em tres cidildãlls BrillilpirusVianna, Dutra � lp(t:Jtino; I)CCU;'rlO as res- que rel!.I?;i�ü as qualidades rec ommen da dasn.ictiv.is ca.leiru , 0::1 Srs. 1. Q e 2. o secre- pe��)lei. comecarãu os disude nte« a mover-se,ia, ias. �ii(l se fez a leitura tia acta da sessão

.'-se'm duviJa nà eSpen.lAlja dt: ple:ll!ill'em a e·

anlt1ceuenle por não estar prompta..

lei�'ão,.

EXPEDIE�TE../ ReJuzidcls. porem, a uma pequena rril�-

çàtl. cumpustd de h,.lIlens sem i fIIP.llrtilncl3pul i lica, e, qUélsi lodos, rbra I!ai' posições (lf­ficiaes que anks occupavào, bl:11I depressaconhecenio que por si sós nada poderiào l,b­LI-lrAssenlar:ill em hllmil hllr-iie nos liberaIS

e prucurarão rasar j!.!IICÇãO com esLtls I ! !Esse planlJ fui levado a e(ftlito , porque,

segundo cu(l�ta. leve lugar (}(j dia tt dLJ cor­

rellLl!, UlIlll pe4IJclla rl-luniilr, , em CilJrI demllratla du cld.lIlilll M.lIlod Morell'a d(l SdViI,li rua do Li\'raml·ulll, lia qUlll cuml'llr.'l'e­rãO alguns liberues e o Chillllillio di. t'ctoriodos diuilhntcs.

Abi consla que se rropoz 8 liga e rôril ílcei­ta, ilssenLilndo-sIt que os liberaes apresenla­ráõ dous ciJndidal')s e os dissiJenLes um, ;:>a·ra f"flllar-se ii chilpa, pela qualtrilbalharáó.Ei., por tlllllll, os Jis:sidelltcs CUI! \'cl'lidos

em /iberae.s I ! ! I!Que crenças politicas lem elles , que não

duddárão um só insLanle , lIe fu�er juncçàocom aqu,·lles, que úutr'ora cumbilLião, Cu-1110 inimigo, ou adversarlos !

E:-ole rolcLo não perclza de ser C'omIllPlIladll,porq ue de per"i é táu slglli fica Ih \) q ti ... I�!'l CIl�(I

qu,liqller juizulI respl'i�o.Nó;, ptlrem, comerva,.[o1'l's, anlHtlll>s da

lIIullarchia ctlnslilul;ÍolIlll repl'l·sl'ltlallvll l� ti­

deptos do gOH'I'IIO dll paiz. qllP lJel'l"'llf'l�'I'O�á slLuação dumillallte, lIal) JI-lVt'.IIII,S deixai o

p"sSnr des/lpercl-'bid,�. pala eV.itnr qll.� IIqlll'l.!es e esles. adversanos pGItLlcos do �overllcJa nação, oblellb;i.1 gu""jda a seus plilll 'S,

.

E pois IIIallifestand,) aos rus,o, c"rrt,ll­

giooill'ios'e!o>se filcto. e derlarillldu-Hl'_'� que"partido C(Jn.�er vador Ler ii em le' n p'l C"I� j'"lente de (lp(r��elll"r-se para plelt 'dr ii elcl' �II

( o qu� ai I"!" lli�U foll pJ: tHplH Ir ,I I�C ,�I} o

propria l, ju!ga'lllIs "vrla,!o pll�\'P.IIl!-OS da

jUllcçãO dos di8sidenle� cOill �l'i Iiberaes. ii filllde que não se deixem IIludl!' pel�s pi �Imps­�as falla:.es e seduçó s Jvs Opp'lSICllllIlstas,que, como sempr� , hà() de usa� d?s meio�

ijngallosos para procurar allra�llr a maSsa

popular.Ellt's quP tantas \'elt1S têm i:lsllllado �s

COf&servrzdores, Irfllando,o:'l pai .- bil�ilg"1rl)S - hão de lIiraoora prul:urul-us, !-,urquesem el!l's nada f,lráo.

Haja, poi:s, pre\'ellçã_'); e. dt'sde. jà ll1i1ni­(eslalr:os IllJe" verd ItI�lr" dlr�ct"rIO do Gre­mio Con�pn'idor lIe�[;1 Pruvillci.I,é r.()I)l!-.HHlnd .. : Pr,'sid"nle, li illhl'g,ldll MillI'H�1 José L1e

Oliveira, Vice Pr<esldtll,le, o T(!lIelde C·'rullelJ,\rinlhO ,'intu di: Luz, I.:> Se;;retari,) . o

Tab ... lllào Leullolrdo .Jllrgtl de C"!Il(l�)s. 2. :>

S,.crel;..Irit>, I) Capllã'l P,:re..!,ri,n,) SC:I viul .deS'Thlolgo, VOgtil'h, o Tlml-lllltj Ct)rOIIPI 00111111-u:os Luiz da Custa, Major1• Jlloel Marques

t 71 Sessão Ordinaría d' I\ssembléa Le­gisláliva provincial de santa �a­Iharioa, em 23 de ,�bl'il de t 81 t.

Presulencui do Sr. Dr. Ga/vdo.

.

Foi presr.nt� á ass :mbléa uma _R-9!l-IÇAO as­

slgnada por dlv"r�1)S rn'JriIII'lre:<!do luaar de­nOlllinlld� -Albar.liin - do, 'tampo da� Ara­ç'ltub", dlstrlc(1) dil EnSA ..!f.1 d ... Brilo, f./edin·tio I I'rl' Ç,lO dtl lll",' e';/é'·,I .• de priln(�iras let­lr,,� do S.'XII IlIaSCI!.1l1lO - A' cllmlllissltv dein�ll'lic�ãf) pubtlg.�;'. Outra de José Elias Ví­einl, mllr.ldor r.,ns TrllZ B.iachds, municiriode S. MigurJ.,'pedindo um auxilio pl�cllniali,)p:lril plll.vr!r lev/H a I'fl'eil,) a faclllr., dI.! ponledI) ri�. _ Trez Bi IC:IO .. - ,\' C.llll'uissào de

cJI'(f!f.!(lda e orç .•mellto prl)\'i neia!. U 10 omclll<l do st-lcretario inlerino da presidencia, ac 1. o

d'esta assembléll ,remettelldo, de ordem da

presidencia, ai inf'lrmllçóes eXigirllls ro� estamesma ;,�Stllllbléll e:rs data ,Ie 7 de MaiO dolillN.1 !-",,:-;ado i;l el'rcil (1.1 alt,·raçiio dus limi­tf'!ó! do d1slrictfl di· Paz da C'llonia Blulller.au.A' cl,mlllissã .. de eslllti�ticap IreCer da cO!lllni,;siio Il� l'azellci,1 e orça­

Il1pnto provinr.ial, Ilado s ..bre ii ('f�pre:'t'"lil:Çi-IO dos I'rol'rielilrins e nt-\gl)(;iantes do rllllllI­

cípiu da viII" de Joill\'ille, clln.f"rm:lndlJ-s� a

commi�são r.om (I parecer 1111 dlr,!clor da fa­sendil provincial d.ldo á re.;p'�ll.,.� Ilprespntnn­do um projecto de lei. que foi j·dg:ltlO (lajedodt-l dei iberaç,lo pi! ra enlra r na I lrdem Jos lri! b •.

lhos. Outru parecer da mf!sma eommissão.dildo a CArca da peti�o dos empregadus dameza de rendas provinci1les - APVrov<ido.Parecer da mesma comn�issã(l dado sobre 8

pelição 30 Példre J,lsé F,.briciallo Pereira Stlr­

pai sl!lhlo H com'nissãO de parecer, que a

vista da infortnflcão do director ��ral da fa­senda província!", nad? h'l 'llle deferir, e queussim sejil dadll I) compelente de.spllc�1) -.Apprnvado. Offiei" d(1 sp.crp,l.arl\l Interino do

�overno ao 1. o rt'p,�l� assembléa, aCcusall­

do c) recepção Ju urrkiu. q' 11l'! (IIi dirlgidu Ilm

22 dt) correntfl, cobrilld() copia dn p\.ll'l!cer dac(lmln-i�são de r,diciil sllbre a inforwaçào queslllllcilou a presiu"neil:l da pro\'illcia til) Cea·rá. Inteiraua.

ORDEM DO OU.

Continua a discussão do arl. 8. o do pro­jeclo n. 9, adia,do Ila sessão (�e hllnL:-m: com

asemelldil�d"s Srs. Dr. GlIl\'ílO A OII\'6Ira­O Sr. pa.lle EIII)'. obtendo 11 pid,lvrd, prllnun·cia-se II f.. \'OI' ti I �ijb�liLlllivl) di) Sr. Dr. Gal·\'Iio. O "Ír. OIireil'a sL;slellla ii sua e:llellda.Ellcprr,lda a di..;cu,sã,· I' pO�If) a v.,l·ls I) arligll sub�titulivo do SI. Dr Galv1o, fI) i regei­tadll, e apPfl)\'i)ja a 1'11)1·nd" do Sr. Ollvl-!lra,Cl,m o drtlgo r�f�ridn- Elllr.tnd·1 em Jis·CIIS,f10 os de mai� artigos do pr ..jecLO, fllrams ...m deb Itl'8 apprl)vad.)�: fiCillldl) ils..,im appruvatlo () p' ojt:lClll em 2. "" disclJ�sá'l,e SI!lIt.10 re­melLidl! á I:umllli�siio .111 reJilt't;illI pard pld ()

:1 r 1"" ...... : ... ,'.•• \.\1,.):w di",rll",Ao

fll) projectn n. 6, adiadõ lia ses-ào de hlllltera.Nã'l h.ivendo numero para velar-se, por se le­

terem retirado alguns Sr•. dr-putndos, o Sr,presidente levantou a s.-ssáo á meia hora de­

pois do meio dia, rnnrc.m.ío para orrle ...... dodia seguinte a continuaçào das mater ius adi­adas.

'''ç� T ti >-'1n ... '=m ==::r=::t

COMMITNI�ADO.

A PROVIiI'CIA.Desterro, 15 de Julho de 1871.

Os dissidentes e liberae� em liga.

O� lihera.es ii qllPrn OS disúdftllcs se ajulIl .. -rã!), .llIdito p Ir alti. C'''Hlll (,I-'g"�, pedilldu vu-

10., pClfa ,I eleiç o senatorial!Declarados ém "pp'lsi ;ii1 OlO g 1\'''rIlO, tlC­

cullA .. quelll sl'j 1IIIIi S"'(I� cillldidah,s !

ComI! I'r'"'tdl'l'cm rlt' um III "I" '1!16 III.JS

Ira ilid)lilV.,III1Pllt, a Sita fraljl)l'ZIl I! IlTIprl;\i­d,'IIl'i I 11/ QI"'rJ1 pede Vtltos. d,'vl'. I,rim '11''' qnp IlIduderlnrul quacs �I'tl!' cilnt.lidr!lu�, l',rquI' (lu

v(ll<lnll' (, lil'il" �idl(lr p:lrn '111"'\ -, r-

n1í,r(1I' 1·111' II \Olilr. \ ij:l" qllPst' filie:!, pt' ' .. ,. 11 .• •

1'lil.l11,C'i,l, II e 1I,'m llil!lIrileS Oll rnor"d, les

dil prl,villriil, devem !:ler repudiadas.H .. jil (;1I:lfiança Ilu direelurio do grell,io

c"nservadur. o qll;:l! certllmenLe não fl'z nill­tia aprl's'>lllflÇilll de Cilndirldlo!' porqlle. na (ar·m'l dll!i eslalulos devem ser esculhltlos eill

rr'união dll p""lido.Além ti islo ii op I'osiçã o nã o po r!erf! ii presen­

lar candidatos que não sejfll) huSlis á !',ituu­

ção dOll1illllnle ou au g"vél'nO iillp.'ri . .J.Ptlrl:111lo, SPjalOos fi {lnct)S, b,'1n feZ um

cnnservi!dllr qllr. dissr' (l Ulll dt'lle� - IItlo

I'0,SI) \'oll1r Coll1 (I Sr. porq',e o 11I.I"U VIII" f.

pilra () p ,rlido lJlll' a.!,ll'!;'r ii Cillldl.d tlu�iI eJoBar��ll .1;1 Lagu'lil - Como l'slt!S III:IILI) ha'l de

Cll'parl-c"r,Haja pOISr\'erilllçn n .. i Clllh�rVal�OI'PS IllIe

08 rlis�idt!lltes e Ilbp,raps ()Ppl)�ICtOllhlas hãode baquear illftllliv�llIlenle.

A 1I1(,ioria di! provinda é c_"nS8n'U 'or�, e

lalltll ba!'ota rara que o pilrlido d,1 IlPí,nsl<:ãufiqlll' rt'c'lilhec,·n·ll) \Ine ,ó Pllde faz .. r "l,.·içàoC'IIII f'lrçil IIU adjlllorlú Jo guverllo, el)lIlo em

186.\. e em 1866,

O luluro ü mostrârá,Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

A r R o V I N c r r.

Pr -vrnà ,s" ()S \:lInsr'rva 10fPS cnm (IS liur­

r.le, e .. t'>.· dis,idl'ldes, qlJ . agllra COlO e'Ies

�e uu rr à«.

Od,t"rr" Julho 12.Um conservador.

roOTICIARIO.------

Forüo nomeados pnr uclu da presidencia,ddtadll de 12 eh corrent-. pila () 4. o b a ía

lhão d'infunartu d I �u.lr I, nucionul d() mu­

nicipio de S. Sebastião de Tij.ícas (IS Offíciaes

seguintes :

Esta do Maior.

Tenente ciruraiào, o �u"rdd Zllferino An­te-rio lludngues de Carvalho.

1. C> companhia.Capitão, o tenente Henrique Carlos Boí­

Lrtl x.

Tenente, o alferes Eugenio Francisco deSuuza Conceicao.Alferes, fI guarda. Izidoro José Marqlles

Firme.3. � companhia.

!Iferes, O guarda Guilherme AUgU5to Va­rella.

4-. C) companh ia.Alferes, o guarda Jusé Feliciólno da Sílva

.MilclJco.AI f['rl.'l, o t. o sargp.nto João Silverio de

Amorim.5. CD compcrahia.

Capitão, o teneute Manoel Francisco Sara­goça.

Tenente, o aJ(eres Venancio Domingos deSouza.Alftlres, o sargento ajudante Laurindu AI-

y� de Souza. .

Alferes, o guarda José Francilco Sar:Jgnça.-Por outro da rrlt'sma data, fui aposellLil­

do Luiz GtllJZ:'ga Mayer no Iug"r de admi­nistrador das CaldalÕ da fmpér"triz. sendonomp.ado pira sub"'liluil-o no rei<:Hido lugaro cirurgiào n·forlO .dl) el,) corp" de 5illude doexprcitll Jl)sé Fr'lix dA "oraes.

-- Fllr,il' nOlol1,,,Jo,, por acto de 13 do cor­

rent,., 9uppl,�nt,·s do d,·lpglldo de pulieia Jomunicipio uo T'lb"rão, os cilJaJ�os segllln­tes :

1. o St:r'plplllp, J,,�é TPl x"ira N'llle!'.2.· Dilo .\ni"ni" AIlIIII,"S e SOUZil.3. � l):toJo,{' Álltnni" Arn .. rim.4.

�O,t· Jo�o \lelldf's Brilga.

5. � Di[o .\III011i" 1\0' riglll'� d? Souza.6. o 1)11., Jo",; 1�lIaci" d" H ,ellil S"brinbo- Pur I,ulro 'a m""lOoI dal;l. fúl ,b,�rl() 11111

rrpdilll � .ppl'·'Ilp.lllar p Inl divf:>rs,h verbil�dos §§ 2. �

, 3. �. 8 � e 10 dI) drligo 3. o

ri" I,·i lo I,rl:éltnenl., plll\il1l'i I,.:la qllollllia deli: ()98::;;�)oO r,>is

- I' "d"II"'s garalltiJ qlt!' é fnl,a ii lIoliciadali'l pela Regl'lteraçãu, de oIch"I-se a ca2a, em

qllf' flllll'cioll'l i:I Sllil lypograpIJi" , vigi.ldaconslaLlteml'ntB por policla.'s afill! de recrutar05 eIT'I.m.ogadoi e UI[} creél,j() di, propriel,lriuua I'ulhél, logo que piles aFpareçam.

.

S ...ml-'Ihallte ass(')verill·ã,) da flllba da oppo­slção Ilbl-rül nj() passa Je UII') illvt4nlo, parapllrd cholmétr O o,li"slI soure" ,Iignll e tlltlS­lraJu cbefe de polida da pro\ itlcia, qUl� 'o'

branc>:Íro i' PS5"" meill igllllbil d� qlle lançA0llIão os lHIt'IH,arios da sit�a(;ã.), ,!a·os au me-

recido d ...sprezo•

- E' d ... igllid nillurl'za a n,'licla sobre o

bat:"�lilll t 8 de I. <O 1111ba e quanlo á f'lrça!Julieta!. Pt1rer.,... qUE' 2 uPI'O�IÇào s"lisfaz·seem levanlar inVenlos dI:: máu gosto. s6 CulD o

fim dp tllarmar.- Não call�a ú m(!nor rerr.io a dt'chracã ()

da Regen!ração, de que Os liberacfI hão de cllil­pular ii proxima elelçãu de sl-'nador paJt!lO a

pilllllO. pull"g"da por pollegad I. N:1O iil1plJr·ta; maior sprà a gluria Uol p Ii lido conli6rva­

dt�r, vence.ndo�a. Se aqupll,!� ,...litào clisposlo,a lS!>O, UlaIS dIspostos e�ttl.t1 estes. N:io Ihe.�cederão o passo nom um ceÜil. Dirdlo por

dir-it» disputa pc r dispute, e H remos quemvencera. Sã., bra valas que m-m de leve nos

a ssusta. O par udo conservador não querjuncçâo porque tem consciencis de sua força.

As urnas a hão de mostrar.Cuntinuem os tiberae« a gritar sem razão

para o fazer, mas não se esqueçáo do quepraticarào 11(1 seu dominio , p orque a liçãoha de ser bem aproveitada.Apromptefi desde já os seus protestos. que

é a arma dos fracos.O paiz nos had- razer a devida [ustlça.- Por falta ele espaço não damos publici­

dade ao oommunioado assignado Um eommer­

ciante, que nos fui enviado hoje. o que (are­IBOS no seguinte numero.- Arnanhfi e o ultimo espertaculo dado no

theatro de Santa Iz I bel, pllld associação bo­hernia paulistana. segundo o annuncio quevai publicado em lugar competente .

Seja-nus licito recomrnendar á protecção,10 illustrudo e hospitaleiro povo da cidade doDesterro, o benefioiado, director da associa­

ção, o qual tanto se tem esforçado por agradar/lO publico e que merece O concui SI) de todosque sabem distinguir os artistas. Desejamosao Sr. Gonçalves urna noite cheia.- Por telegrarnrna vindo da Laguna, sou­

be-Se que o vapor ltapirobá ante-honrem an

deva junto á ilha das Araras á v811a. sem se

poder aproximar á costa. S. Ex. o Sr. presi­ciente di! província fez �ahir u bombardeirapedrg Alfonso em soccorro daqlJelle vapor.

Rio de "� ..el ..o.

..4.aly.e e ecnumeotarl. c ..Ulce dap..opu.t.. do goyc....e hupe..i.. 1 á�CaRta'roa legl.latiya. aol,.·e u ele­meato ae..vU, p." uw m•• i8t....do.

INTROOUCÇÁO.Le cri pour t'es ,'Iavage est II c.ridu luxe et de la 'olupté. et nou

c.lui de I'amour de la r�licilé pu­bliqup.MO'Tltt!q, Esprit du lois. L 15

cap. 9. o

A eccr;,vidilo. (lU a dllmirlação do homem so­

bre (1 humem cousa. í um facto 50elal, que re

IIIIInta ao- tpmpus immem," iaes; f} se lia anli,ui­dildtl {IIi dtlfeRdid" por dilua grancJ..s phdosophos,A oi, I,de le, e l'lalàu, começllu luda\ ia II ser repro­nua pellls Sluic"s, cujas dllulrinils e.nconlrandoSt'ct I i." nos ju riscollwllui rOOilano:s, furamadllliuidas I:om mai- ou n,eOIlS modificação nesses

1IIIIIIurla\'s codi�"s du Imperador Juslllliaoo, quehoje (.. rmalll a su!ida base de ludo o cllfeito dasnal;ões moderAa�.

Desde porém qUe surgiram para esclarecimentose guia da hUlllallidade as sublimes doutrinas deChri3to, do Marlyr do Calvario, UI) Deus humana­du, proclamando que lod()s os homens dpil:eo­dialll do mesmu pai, ou eram filhos do mesmo

Deus; que perante elIe todas as suas acções seriampe�iltlils na mesma bahHlça, sem oonuullll acce­

pção de pesso a�, e segundo o �eu merito moral, a

e';l:ravidào tlHe de suCfrer logo os primeiro,; aba­lo., pel,) generllSO, mnralisadur e �hrls\ào ensinoela pal�vra sanla pregada pelos ApulLolos, e porseu, �uccessnres.

Ao prinCipio a e5cravidão teve de milig�r os

�eus rigores; (IS escraVOS C.. ram melhor tralados

por seus ·er.ll',re,; ·'s le's reconheceram aos .pri­lIleir"s l:ert!lS dir�itos iRherentes í. hUAlaoidaJe;:lOS segllnd.ls lirólra,"-Ibe u direitl� vitre �l ntcis;obrigaram-n'o a responder criminalmente pelas�evlcias Ceilas ao eso:ra\o; e recommendand" a

piedolde, a caridade e o perdàll de um II lo. ensi·navam tilmbem ao e"cr.,vo i) paciencia nu trolba­lho. a rt'signllçào ao seu eslad li, o respetlu a oba­diencia de uutro aos 5eus senhores.

O primeiro l:al ac.:ter d� escra\'idão é a inteira

IIj ':l'à,) de um hllmem a oulrn, que 8S If,is divinase nalur;les proclamlf�m iguaes e !ines, a dene­

gaçãu ou oblikraç.1.) delodus 05 direitos naluraes,

que IlI'nbuma lei p6de derimir nem corrumper,c.lmo se exprimiram os jurisconsultols, elH uma

pa lavra " rQbili:�alUento du bumem á coodicçã"m;4ict /TIl" n".;ln) n_:ll_ •• �. 1 .. I

nenhum direito se lhe reconhecia, ou ante! p.loqual se tinha cstab-lecldo uma lei especial que ti�ra\8 o escravo do direito comrnum á humunida­de-;mas es se car acte r já modiflcad« como vimos,levede soffrer uma nova e iuip rtantissirna mudi­flcação, r fui ell» que" e-rravo não podia ser ven­

dide sem a prnp: ierlade ugr ico la. ;I que ellc per­tencia, e que ernquan.o a cultivasse, podia ter o

livre gozo de S8U trab.ilhn, pagando ao propriela­rio do 8010 uma importancia correspondente ao

seu rendimento. Cousutuida ficou a ser ridâo di!gleba, ou de servos arlscripticios ela gleba, eacondição do escrav« foi muito melhorada.

Esta especie de escravidão dominou por muito

tempo na Europa; mas acaba agora de ser abolidana Russia onde parecia ter-se acastellado, em

coosequencia das medidas iniciadoras, que parti­tiram do Iallecidu Imperador Nicoláo, e Iorarnaf nal completadas pelo seu successor, o Impera­dor Alexandre, que aimLl occupa O seu throno,

Por i,,,o mesmo que os servos da gleba não po­diam ser arrancados das terra'. e tambem p-rqueO servico dos lndio s na America não era sufllcu-n­te dara' u trabalho das minas, linde morriam aos

cent enares sob o peso de molestins numerosas, fl

da pressão , i que não estavam acostumados porSU;I vida errante e descuidosa. lembraram-silosgovernos eurupeos de iutroduzir (l� negro- d' .\fri­ea em suas colonias pura supprir a {,dta de bra­ços, que nellas se fazia sentir, e ohstava assim aos

calcules do mars desenfreado rle-ejo de adquirirouro e prata, qne nas idéa-, do tempo eram consi­dcrud.is a mais solida riqueza. Sob ii i.upul.ãodesses governo" s ..b o favor de su IS respClcliva!leis, sub O" calculos da ambição e da avareza, mi­Ihar6S de negros, sahidos da cosia d'Africa, ondetinh8m sido Cêlpturadils pelos prnprios indigenas,e oll'le embarcavam (',,:no Cardus, milhares de ne­grus selvagens, e ttl'smorali-ad,,'i, ,II110lltoadlls t:lm

embarc;Jçóo>s, que arv"ravalll O pa\ilhão de ila­

ções ChriSliis e civilisada-, vinham aportar áAmerica para sn'em applicados a agl'iculturaqu.e os homens /im-e. em s:Ja vaidade despreza­vam; comsigo, traziam o gerOlen do lodos os 'Vi­cios, qUH sãu filhos congenitos da escraviilão, Ibilixesa de sl'nlimpnl'!s. a deva"sidà" dos co,tu­

I1lCS, e todos ('�sl'!> h. b tos di inrJulerJcia, cle im­pru\idencia, • dI' crueluadtl, qlll' �ã(J tambemproprios aos que possuem l.oscraVIlS, c"mo "IJ D(JUSHão tives'e dl'rlat adu, que toJos vi veriam com o

suor de ,;eu rosto.

A humanidlldC', que progride sempre, não po­dia deiIar dA (,(,collhecer, que I) trafic) dus ne­

gros afrll:a�HJs era contraoi .. ao e.;pirilo do chris­tinianismo. im noral e cruel n"s seus OIeios deeX(·cllç�IO. prejudicial aus costumes. á indu:ilria e

a ri'luezJ du� povos, qU0 liveram a desgraça deadmillil-o; e nessa CIlD\ícçàO lodos os philosopbos,a ddlar du !lPl:ulo 18. :>

começaram a rrproval-o.A lnglilterra, mnvida e c0mmovid:l pelas \uzes

eloljuentes dos WilberCurce, dlls Glarksoos e ou­

trM, emprehendeú a ardua tarera de cxtinguil-opor ullla IPZ. Par" o con,;eg"ir prohibiu ellfl com

penas efficoIze.; o trafico aos inglezes e entabolouIratados surce,;sivos com toda.s ao; nilcões da Eu·ropa. clljo cnmmerc.il) linha empregado grandescapitaes ao trafico a (rit'8110, cllm o fim de ora \le­

dal-o Inteiri:lrnel1le a seu exell1pl I, ora de limilal·osómente a cerl,l ZI)IIi1 UO cnntinenle negreiro,arre,:centand,. a.) m"s 'I! 't"mp' prll\ idencias, qu e

tornassem essO} h..:dilllldo c ,mm 'rciu cllrnpatheltafllo quanlo t'1'a p"',i\el c,m ao; Iris da humani­dade e do ch i,tianiSloo, e d,) accórdo I)nlrt't�n toCom os pr.'prifJs interB:,ses do, negrc·iros. Umaépoca emfim chegou. em que tod JS oS E'ilados se

obrigaram solcIlln8i11enle a ledar o Irilfico em

seu,; lerritGrioô respectivos, e a punil-o cum seve­

ras penas.Pelo qne res!)I'ita 10 Brazil ino se consegui u

pelll tralado de 23 de Nove.llbro de 1826, CtO cujoart. 1. o se lê, qllo-acabadus tr!lS al1005 depoisda troca das ralil'lc IÇÕLJS do presente l�illado nãoser� lieitlJ ae, subrlitui do [mperio dn Brazil r Izero c ..mmercio do escraVOS oa posta d'Africa Jebaitode q Illllfjuer pretexto ou ma nei ra q ualq uer que5l'jil. E a conlinuaçào des! � commercio. feito t1e­

poi� tia dila �ptJca por qualquor pessoól sub lita deSua Magrstade Imperial, será. cOlllliderado e tralil­do de pirataria.

O governo implrii:ll, e com elle toei os os ho­llleos, que des le a ITI"nnridJde JirigiraIH os nego­cios e destino;; do Brazil, para mJis ref.JrçarelO o

"rillcipio do Iraladu supra indit:ado fizeram ada­ptar e sanccionar 8 lei d" 7 de ;'I/uvt3lllhr o da183l. pela qllal ge declararam livr�s t ..dos os ei·

crJVUS, quo "nl(a�<;em 110 terrilorio ou p.lrt" doImperio, Vllldo, de [Olil, e ,e pU;Jlrlào os impor­[arJores de e�cravl.o!O rn'" � no". � -----, J

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

APl " V I x C J A.

3 escrevi lão fi�S"Jas livres, e a diflercntes multas e

f1esI'Pzas. que -eriarn can.u-s de obstar o infametraf.co, -e a cubiça desvairada, se o dezl'j" deamunroar riqueza. em rOUCI) tempo não impellis­sem es n-grciros a toda a clus sn dll cri ues , e deattentados, affrontan ío as leis divinas e humanas .

Com dÓr de todos o, bum cidadãos, apozar dasconstantes diligencias da autorid Ide. CIJI1tr! () re­

elam» da impren sa li,re e e,ln�,.ii!IICi l;iI. o traficoteve de c.intln uar P'I( algum te npn , ali passo queI upinião pubtic 1, rainha ci,1'; noçõ 'S na phr aseconcisa de um e-tadi-t», esclarecida por tr istes e

deplornveis aeonlecimentos, guiada pela luz duEvangelho, firmada no, proprios illt'lres.;es da gc­r açá • pr-seute e vind .. ur a, tere de reagir com a

Il1l1iw força C"lItr,1 os tralical'llt-!; negr eiru-.For iílcado !30f ella 'I g,lvl'rnl) conheceu 05 pro­

rn.rturss, 1)5 cu.uplices, r: I d ,S Ih auxili 1 rcs dessecomnn-rcio imm -r al; ,igiolJ com crureiros inces­ssntes " porm mentes IIS Pl)rtf)�.;l ellselld�,;. » s

,I ngra., em que desembarcavam sua ma I fadadacMr"g.lçãfl: dtl\as,;oll os depu-uos, -m que ,�II;1 se

guardava, e tl'umle se espathavam !lara levar átlld;_; pai re II e lomen lo tleleter io da popu lação na­

cional, e da riqueza fiei E·laclo: puniu tod a essa

recua rio handilu-. que arCrO:llilVlfO as Itli,. Imnralidn,le plJbli�a sem Iltlt}oder ás sua· riluezase pf)ziqõe.; sllciaes; econseguiu fitlalmenie, qUb os

podere. do Esl ado anoptas"om a lei de 4 d'l Se­ternuro de 1850, qUtl Illl'! rÓra prup'lsta pelo falle­cido mini,;lro da jusliça, o CIIllsclheiro Euzebiode Queiroz Coutinho Mallozo CamBra, cuja voz

eloquente, repllSsilrla d"s elevados selltiulerll·'s querlhliogue'11 o vrrdarleiro esladista, não era lienã(j n

eco da grande v6z da Ilação. que IrlJal1l em tod .. s

os ang11lo; dI) Illlperio-Eu onvi essa voz ,ympa­lhiclI pelo tom, nobre pelo eSIJlo. grande peluspaes;]mento, , q.1 anrlo em 8tlssão ,ecreta se lralou

pell! prirlleira vez da qllestàll Ilfricaua; eu ouviessa Voz, forle 11P1.1 1 ·gica da arg tlnl'nliçá0, enuo­ci ,d� com o aCéppl() da rullis profunda 0011vi cçà(),d-efender o,; gra;1rJ.'>� inlcre�"eg rio I rnptlrio canil a:JS 8rgllcia�, pgl)ph'5 ni,. dlls q'le enlào interr"sa­TalU no trafico, e destruir um p"r um lodo� o,

preteJ.tos addttzidl)<; p"ra prolongar por Mais al­guns dias o CUllIlllerCI" africaNo, C facilitar a li­

quidação de c.lpitaes nelle uirrlinoslIllI!jnte crupe·nhadol.

(Continúa. )

A PE1)IDO.

I-roles to .

PelO dedo das mãos conh 'cr S9 a dpsignaldadode quasi toJo o mundo physico; as EI.'o�a­traI, os �I, 5sailnas lIao �prlao o modelo dr lu­das m ulhel'''s nem a Ilurma de os condllzir no

UlIlIl do moral.

S,� os Srs. Drs. Schulel e Crespo, cujos IW­

rnes fiO'urão nu frO:1LI-'Sricil) d I Regeneração.Live�scm em linh I d,) conLu o qU6 é a digni­dade propriH, h,)nra e hones'iJant', se,quan­do mellOS, considerassem q ue na espheru so­

cial [I educação. li polidez e a deconciü valemi-llgumacouzil,decl'rL04uena:; hJla"da 5ua

imprr)n�a re�p ... il;lri 10 a nlilh 'r qllln lo ata­cassolll illl Jl1arid I; pnre:1I inll'lIlrnell f' istonfl') é fhgi·ll. pll:''1Ud tu to 1l;1}'l -llle� H rest·)de b,trato, e no rarlt:or que cég 1 �)S trdegosRlhlectils. aO'lsadin P. O dlrevimf\nto 11'10 púu­pão ao sexo fragil. sp o m trido é p.m pucha­do p:Jríl fl ar .. nn de Vil) i!l,nllbl'i" glildi'luores.

. \llenl:lti bem, ="1" S('huLI'I r� Crespo, vistoqlle liOI� por Lo liI-3 IIS pllb'IC I�Õ.�,; r'�sr)Qnsa­vel:> flnte ii Opillião publica, se 11 iI) Len,les es­

pOlias para presa r ... , .... Ouvi amb!)!'. Paraiqlle Vus recomml'Ildillll05 no CnllJillho em queidps .. ". E' l"!mp" de ilrripinr cilrr ... ira. porquP () ,,{'xo rrilgilte'l' lIIuiln5 clefensorps e OI

de� doro!i rf'lpl)nrlem-�c com .. , ..... , .S�n[jo,depois não vus queixeis. Ou \ ist"'s ?

ns filhos.

EDITALEm "illude de ol'llem sllrwrior. monda o

c .. ,I:rol'tllr p'.·r;l} f.lzer publIco qlle, 1i't:stH

I repartição, recebem ·se propostas, até o dia 7' Vende-se spis murados de cazas nesta ci-de Agosto proximo futuro. potra o serviço da da k assim corno 11m t-rreno bem plant.ido

I passagem do Estreito entre esta ilha e 1:1 terra COI!) hum» Ilequénil cazínha dentro Qllem as

flrm«, por tempn de um anno. pretender comprar dirlja·s� à rua do Princ i-Segunda Secção da Directoria Geral da pe n 87.

Fazeud.i Provincial ria Santa Cathariua , em

14 de Julho de 1811.

O Chef, de Secção.Antonio Lui: do Livramento.

DtJmingos Lldz da Cf)�la Tenenlp. Cl)rtln�'1Commandsnt'" do t. ::> Corpo de Cí\\'illlartile Presidenle dI) Cnllsdllo dI-! R(�\'isLa da

GuarJa NoIcional. Associacão Rohernia Dramalica r"D-l?az sab�r qllP. no Ii'ill 16 do corrente 'IS9. , ••

horas da manhil. insLall,,·se no Pa�:o ua Cd- It�lalla. �lrlgldl llclo aclor Gonçalves.mitra Municipal d'esLa Cidilde. o dilo con,e- I

.

lho, onde ,IS pessoas ifl(press"das se poderj.o Oanaingo 18 de .Il1lh. de I S, I

derigir a allegar ° que .rôr a b:ffi de se1l. d,l- I

reiLu, nos termoS das ln�truçoe� quP bdtX'l-1rão CI)01 O!l Decretos nurnerOS 722 e 1130 de25 dt) Outubro d� 1850 e 12 de Março de !1853.

Cidade do DelLerro �rn 8 de JlJlho de 187 I

Domingor Luiz da Costa.

Tenente -coronil Presidente.

01 ...1.& •• naval do I.' di.arfe'o.

De ordem de S EX.·1 Sr. chefe de e�qllll­dr a, Francisco C0rdeiro T\)ITP5 e Alvlm,cornrnandaute da divisão naval di) 1. <:I di'­

triclo, faca publico que i� precisão contr a­

lar o r'Jrnecimenlo de sobres alentes para M

navios de divisão.O:; 51'S. proponen te! devem a prese n LiI r

SUas propostas 110 Jill 20 a bordo do E. « Br,,­zil, para ahi serem ilbel tas áo conselho de

compras. [lu meio dia.

NaCllpitnnia do porto achllr�o os Srs. proponentes, relações dos nbjeclos �e qlle se

nece�"jta para o fl.lrn,·oimellto e alll as pode­rão cOIJiur.

Bordo do E. • Br:lzil , , S!lrto no portoSambllqlly, 10 de Julho ue 187L

Filinto Perry.

t. o tenenle setrelnrio do �omm;Indoda divisão e do eonselbJ de compras.

A N N UNe lOS.

Hllj�, as hnr.15 do costume, havtlrá ses. '.

magn.·. de inic.·., .

Â� econ.·. pa,são a ser d ora em dll.lllleás segundas e qui:das-fei.ras.

Pt:ldimos o comparecimento de lodos o�

sócios .

DesLerro, t:) de J ulh,) de 187 t •

O Secreto ..

Ramos .Tunior.

Vende-se a casa D. 5da rua do Senado, Pa­ra tratar na rua do Menino Deos n. 12.

Vende-se !Ima escrava de meia id,lde, sem

vicios para o silio.Cosinha, I .. va, péJs:-.a ropa a ferro. enlende

de qllili,nda de f'lrl1O e fIzer nl�un:; doce;; por�OO�OO rs. IllIfl'rIll<I.-le ne�ti:ripogr;Jphiu,

8 8Livramento.Vende-se n'est.i casa paI' preços modico! os

gellPros segurntes :

Charutos de Havana, Londres s B .hia , pa­pei iJl!.:1I1�o de linho, de pezo , papel almaço(Flntlo), pitpp.I de Impressão, papel Imperi­al,Pilpel prlra ofllcios. �;"pf'1 florete liso e pau­lado, p.ip-] pequ-no po uta.lo ( muito superi­ar), pap ,I I"� lIttllarlda 1150 .. um grande sortimonto de pcrfuuuri.rs superiores, escovaspilril 1''(lle,. IIHha�, cabello e falo; linhas.d!.wlh:h e Ih"zollril� pa"a unha- , esp ... Ih 1<;,11m groln Ip s ,rli nrnt» de brinquedos fiaracria nça , i.boloaduril'; p Ir.! c(JII'·!L�, h-nz is a

para tirar IIÓ lo.i s, bonet-s pua cr ian cns. I}

011lr05 IIbier,lo� mais qllf� Sj \ en I.) n pUI' b)inpreço, e em q11al'l1lf'J' p"rçiio.

José Antonio de LIlllÇll .llarques.

THEATROde

Sanla rzabel.

A.pello á philantropia dobenigno publico ca­

tharinense

Em beneficio do lctor Gonçalv8sReprl' ..enlnr-St· h,1 o imporLar,llll ..;jmn e apa­ndosl3 drümu em 5 aclos, intiLlllaLlIJ:

D�LLIL� !Io Sceililri,) quI' lr.m de �ervir para o 3. o '!

b.. o acto. é inleirilmHnLp nfIVI), (t'ito f'X­

pres53mellLe pari! e�te d rolmil,

T4"2·,..ioará o t'I..p�ctae.. lo cOln .8CC­

na COluica pelo actor Do.uingo.�iDt,hulnda:

o sr. Be�lo dospontinhos �

o beneGt.:illdu não) SP. pOllpOIJ á despnzaspara levill' e,le Jrlilllil em "Mil h"Il"f.icio; e

p"r pst" m"livo faz IlrO np 11,1 á phllalllru­pia do illuslrado �OVr) Cillb lrinellse. contao­d� I]t.·sde jà qllplhe dispensará lo la ii sua

villioSil prolecçã,).

pnl�CIPIARA' AS 8 BOR �S.

Typ do .JcH'nal a c: J·r .."illcia :a

IAtl9u de ['uluCto R. 14.Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina